Após toda festança dia 25, dia 26 fomos para o interior, na casa da minha sogra. É uma viagem longa e cansativa, mas ver a pequena tão livre e divertindo-se tanto compensa tudo.
Passeamos, nadamos, dormimos e comemos muito. Primos reunidos, avós felizes. E o trio parada dura deixa todo mundo de cabelo em pé, mas com um sorriso estampado no rosto.
A virada foi na casa da minha sogra mesmo. Música, comilança, brincadeiras encheram nossa noite. Lá pelas 23h (assim como no Natal) Ana apagou. E só deu uma acordadinha depois da meia-noite, com os fogos. Como eu já sabia que isso poderia acontecer, fiquei por perto enquanto os demais foram cumprimentar os vizinhos. Mas estar com a família, pensamentos positivos e coração tranquilo é que faz a virada ser boa ou não, né.
O almoço foi na fazenda de uns amigos. Gente simples e boníssima. Estava muito calor, um Sol a pino, mas encontramos uma bela árvore que nos abrigou. Ana e os primos brincaram na terra, pegaram pedrinhas, deitaram e rolaram literalmente.
Adoro ver minha filha assim, livre, descobrindo que nos pequenos detalhes é que está o grande prazer da vida.
Ainda ficamos alguns dias na casa da minha sogra, mas tudo que é bom dura pouco. A hora da despedida é sempre de cortar o coração. Mas dentro em breve voltaremos, pra mais banhos de chuva, mais conversas na varanda e mais encontros emocionados!
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