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domingo, 30 de maio de 2010

Robin e eu.


Sexta- feira fui com minha mãe e minha prima ao cinema. Assistimos Robin Hood. O filme é muito bom, muito bem produzido, e nos mostra uma faceta do fora da lei que não conhecia.

Mas esse não é o ponto. O ponto é que eu fui, mas minha pequena ficou com o papai em casa. Não é que não confie nele, pelamor, mas é tão estranho sair sozinha.

Foi legal, pude prestar atenção num filme inteirinho, coisa rara pra quem tem filhos pequenos. Até fui de salto alto, porque não tinha ninguém pedindo colo no meio do caminho...rs.

Mas confesso, aquela velha culpa sempre dá um jeito de aparecer: Saí e ela ficou... será que tá tudo bem?... Será que sentiu minha falta?... Será que já está dormindo?... Será... será... será...

Correu tudo bem em casa, mas ela acordou assim que abri a porta. Não tem jeito, mãe é mãe.

Beijos.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Lavando a roupa suja.




Cá estava eu, separando roupas pra lavar. Me deparei com alguns baldes espalhados pela área, todos com roupas da Ana. Neles encontrei:


- Roupa molhada de xixi (nem a fralda noturna dá conta de tanto xixi nesse frio)


- Roupa um pouco suja de cocô (a fralda não aguentou o xixi, aí não tinha lugar pra mais nada...rs)


- Roupa suja de chocolate (e viva o brigadeiro)


- Roupa suja de batom (a cena seria cômica se não fosse trágica, ela toda lambuzada. Jesus!).


- Roupa molhada de vinagre (ela quis lavar a cozinha com o dito cujo, que beleza).


E viva o sabão em pó, os pré-lavagens e a modernidade!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Algumas coisas que amo:

Amo ver bons filmes, mesmo na TV.
Amo festas típicas.

Amo brilho! E acessórios. E tudo que for bem frufruzento...rs.


Amo música. Cuido bem dos meus CD´s.

Amo dormir quando me dá sono, esparramada, onde quer que seja.

Amo estar com meus amigos, mesmo que briguemos as vezes.


Amo andar descalça pela grama.


Amo longos banhos.


Ah, e amo andar descalça na areia também.
Enfim, amo as coisas simples da vida. Amo viver!
Fotos ilustrativas dela, que são bem mais bonitas que as minhas...rs.









terça-feira, 25 de maio de 2010

Primeiro selo fofo!


Ganhei este selinho fooooooooooofo da Monica. O blog dela de culinária é bom demais, a gente fica com água na boca só de ver as fotos e ler as receitas...rs.

A regra é:

1- Postar o selinho no blog (já está aí, lindinho).

2- Citar três lembranças mais fofas da sua infância.

a) Vira e mexe a escola distribuía algumas filipetas de peças infantis. Meus pais me levavam a todas, e eu amava! Ah, e íamos muito ao cinema também, principalmente pra assistir "Os Trapalhões".

b) A rua onde morávamos era muito movimentada, então pouco brincávamos na rua. Então as meninas se juntavam na casa de uma e montávamos uma big casa pras Barbies. Era delicioso! Ah, e os batizados de boneca também, uma festa e tanto.

c) Brincar com meu irmão, brigar, fazer as pazes, fazer pequenas "artes" e nos escondermos da mamis...rs.

3- Repassar para blogs amigos:






Escolhi alguns, mas fique a vontade de pegar o selinho também!

Beijo, beijo.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Mistureba, o retorno.


Passagem ligeira:

1- ontem foi aniversário da minha nonna, 82 anos de pura italianice. Parabéns lindona!

2- hoje é aniversário de um super amigo meu. Já falei com ele por torpedo, por e-mail, por telefone, mas não poderia de registrar aqui também. Parabéns!!!

3- hoje tivemos uma festa de aniversário na escola, do meu aluno (lindo e futuro genro, maridonãoleia) Gustavo. Eita garoto lindo, inteligente e educado. Parabéns, Gu! A vó dele organizou super festa na escola, e mandou tudo pra fazermos cachorro-quente pras crianças. Ana Elisa dispensou o pão, a salsicha pra comer somente milho e batata palha. Alguém entende?...rs.

4- meu blog é super visitado (cof, cof, cof), mas minhas leitoras e comentaristas fiéis andam sumidas. Assim eu choro, buáááááá!

Fim de semana batendo a porta. Aproveitem!!!!!

Beijomeliga!

P.S.: foto lambuzada de brigadeiro, tirada na casa da Dinda, que também anda sumida demais pro meu gosto...

terça-feira, 18 de maio de 2010

Sustãozão.


Você, em sã consciência, provocaria briga por motivos duvidosos com uma grávida de 7 ou 8 meses, e nem deixaria que ela debatesse contigo? O que, acha isso o cúmulo? Pois bem, aconteceu comigo...

Estava na escola, horário de saída da turma da manhã. Uma mãe estava no portão, as filhas vieram buscar o material porque não viriam mais. Até aí tudo bem. Fui levar um aluno ao portão e vi que a tal mãe estava reclamando de mim. Me acusava de coisas absurdas, ridículas e impraticáveis por alguém que lida com crianças há tanto tempo, como eu.

Ela falava, falava, falava e eu ouvia. Quando pareceu terminar, tentei argumentar, explicar, mostrar que crianças fantasiam (algumas mentem, como no caso), mas ela me cortou, disse que não queria saber da minha versão, pegou as filhas, colocou-as no carro, me disse uns desaforos e saiu cantando pneu.

Desci, sentei na diretoria e chorei, chorei, chorei até as lágrimas secarem. E desmaiei (meu organismo reage assim quando algo não está bem, apaga). Vieram me acudir, me colocaram no chão e ligaram pro meu marido. Acordei e percebi que estava com contrações (já sabia que eram contrações por causa do episódio do colchão).

Meu marido veio voando e me levou ao hospital mais próximo. Chegando lá, vi que a fila pra passar no clínico geral estava imensa! Pedimos pra me passarem na frente, mas a atendente nem sequer levantou os olhos pra dizer que não podia fazer nada. Pedimos pra me deixarem numa maca esperando então, mas negaram novamente. Então uma atendente que lá passava me falou pra ir ao setor de ginecologia, explicar o caso e passar direto com o ginecologista.

Lá fomos nós. A recepcionista dessa vez foi simpática, mas disse que o ditocujo só chegaria após as 14h, e era 12:30 aproximadamente. Nem pensar que ficaria ali, tendo contrações, durante mais de uma hora. Fomos a outro hospital, no centro da cidade.

Lá o tratamento foi completamente diferente. Um atendente veio até o carro, e quando viu que eu estava grávida foi buscar uma cadeira de rodas. Me levou ao setor de Ginecologia e Obstetrícia enquanto meu marido fazia a ficha. Me deixou na sala de espera, mas avisou a recepcionista que eu cheguei em emergência e pediu que me passasse na frente. Depois de umas 2 grávidas prestes a parir, o GO me atendeu. Super calmo, atencioso (e bem recomendado pelas futuras mamães que estavam lá pra consulta), ele me examinou e disse que o colo do útero estava fechadinho, bom sinal. Me deixou em observação, me deu uns remédios (até pra me acalmar, claro) e pediu uma US pra ver se estava tudo bem. As contrações foram diminuindo e eu me acalmando (porque até esse momento eu chorava muito e maldizia a #$&¨%@!@(*&)$#% daquela mãe).

Quando minha pressão normalizou fui fazer a US. Outra médica super delicada, me mostrou a bebê, ouviu coração e me garantiu que estava tudo bem. Graças a Deus! Nesse momento fiquei mais aliviada, as contrações cessaram e a fome apareceu (saí da escola sem almoço e sabe-se lá que horas já eram).

Voltei ao médico. Ele me examinou de novo, viu os exames e me liberou. Pediu pra que ficasse um dia em repouso, evitasse pegar peso, etc etc. Agradeci imensamente a atenção, passamos na lanchonete do hospital e fomos pra casa. Tomei banho e apaguei!

Durante toda essa saga, meu marido dava um jeito de ter notícias minhas, pedindo até pra uma gestante que entrava em consulta pra perguntar por mim...rs. Eu bem que pedi pra ele passar na casa da mulher pra tentarmos atropelá-la, mas ele não quis, não sei porque...rs.

O final da história é feliz. Segui minha gestação até 39 semanas e 3 dias, pari minha filhota através de uma cesareana e fomos felizes para sempre!

P.S.: se você é estouradinho, pense duas vezes antes de provocar uma grávida, você pode acabar se tornando responsável por um parto prematuro (ou algo pior, deusolivre).

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Nem vem que não tem.


Nem vem que não tem...

Já ouviram essa frase? Eu já ouvi, e já falei, e já pensei também...rs.

Tem uma música do Wilson Simonal que tem esse nome, e eu adoooooooooro!

Quer ouvir? Clique aqui e aumente o som!!!

Beijo, boa semana!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Família, família.


A minha família é pequena, muito pequena. Minha mãe tinha uma irmã, que faleceu. Meu pai é filho único. Essa minha tia que mencionei, teve somente uma filha. Graças a Deus, convivi com meus 4 avós até 5 anos atrás, quando o nonno faleceu. E é isso...rs. Então, eu sempre adotei os primos da minha mãe (os mais próximos, claro, porque a família dos meus avós maternos é imeeeeeeensa) como tios e seus filhos como primos. E adotei a tia do meu pai como tia meeeeeesmo, pois morávamos na mesma rua. E eu tenho somente um irmão (já tá de ótimo tamanho...rs).

Já a família do meu marido é grande. A mãe dele tem 3 irmãos. O pai, idem. E ele tem, pasmem, 5 irmãos! Quando digo que essa minha sogra é santa, sei o que tô falando...rs.

Mas, em relação a quantidade e qualidade de tempo que passamos com a família, a minha ganha de 10 a 0 da dele. Por sermos poucos, procuramos sempre ficarmos próximos, reunidos, e é assim desde que me conheço por gente. Já a família dele, por serem em maior número, acabaram distanciando-se um pouco. Minha sogra só tem contato direto com 1 irmã, meu sogro com um também, mas os meus cunhados estão sempre pelas redondezas.

Acontece que minha sogra mudou, e ficou "meio" fora de mão a visitarmos. E lá era o QG da cambada, lá os filhos, noras, genros e netos iam sempre, seja pra um café da tarde, pro almoço de domingo ou só pra dar um oi. E agora isso tá mais complicado.

Então combinamos de nos visitarmos mais, levarmos os primos pra brincarem juntos, etc e tals. E ontem minha casa foi o local eleito pra reunião da família (só 2 cunhados e suas famílias não vieram). A casa estava cheia, fiz comida aos montes (nem sabia como ia sair), apertamos na mesa pra todos caberem, e no fim foi gostoso demais!

As crianças (grandes e pequenas) brincaram, tocaram bongô, dançaram e nós, adultas, tricotamos, enquanto os adultos viam futebol na TV (3a divisão do futebol Russo, mas tá valendo...rs). Só não foi melhor porque minha filhota chorou quando o povo começou a ir embora, chamava "Vovó" com um beicinho de dar peninha.

E por isso, ou não, dormiu mal pacas. Mas isso já é uma outra história.

Você tem família grande? Pequena? Seja como for, dê valor a ela, aproveite cada momento juntos, pois a vida é pequena e passa muito rápido.

terça-feira, 11 de maio de 2010

E o Oscar vai para...


Minha filha será atriz. Espero que global, que famosa, que rica (hahaha), e treina desde já.

Como pode, um serzinho de menos de 1 metro de altura, 14 quilos e 20 meses de vida ser tão dramática ou fingida quando convém?

Cena 1: Estou com minha turma de alunos no parque e vejo Ana Elisa por ali. De repente, não a vejo mais. Pergunto pra todo mundo, ninguém a viu. Então ouço a porta da minha sala abrir e corro pra lá. Ela já pegou a pasta de dentes de alguém (ou a escova, o giz de cera, o livro de atividades, minha agenda, meus óculos ou coisaqueovalha) e está se divertindo. Eu já vou falando "Larga isso Ana Elisa, não é seu, não pode pegar, devolve que a mamãe está pedindo!". Ela faz aquela carinha do gato do Shrek e manda: "Mamãe, cocó (colo)", ou então "Mamãe, pepê (chupeta)".

Cena 2: Sempre que ela está com sono, vem atrás de mim "Mãmãmãmã (variação de mamãe, pra enfatizar que está me chamando...rs), pepê". E quando ela acorda e não acha a chupeta grita assim também (grita mesmo, até o vizinho do andar de baixo já ouviu). Ah, e quando está com sono também pode pedir "Mãmãmãmãmã, tetê (mamadeira)". E ai de mim se fingir que não ouvi ou não atendê-la, ela pode repetir a ladainha por 629 vezes, ininterruptas! E aí quando meu marido resolve imitá-la, ela faz a maior cara de paisagem e finge nem ligar, como se não soubesse quem fala assim.

Cena 3: Depois do almoço, meu irmão abre uma barra de chocolate. Cada um de nós pega um "quadradinho" daqueles, que era bem generoso, e dou um pra ela. Todos acabam e ele já ia guardar. Ela vem me pedir mais. Digo que não tenho, que é do tio Vi. Ela nem espera o fim da frase, vai pro lado do meu irmão, gruda nele e faz aquela carinho do gatinho do Shrek de novo. E só fala "Viiiiiii", olhando pra cima e parecendo uma pobre criança abandonada. Todos caem na risada, mas ela não perde a pose e nem desiste do chocolate.

Posso com uma pecinha dessas?...rs.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Mãe again.


"Filhos, vocês terão sempre me dado muito mais do que esperei ou mereci ou imaginei ter" (Lya Luft)

Tem frase mais fofa e verdadeira que essa?

Mesmo com noites não tão bem dormidas nesses últimos dias, mesmo com suas crises de "me deixa fazer o que eu quero senão bato o pé e faço bico", mesmo chorando pra trocar a fralda, mesmo com o que quer que seja... nunca me senti tão feliz na vida quanto de 2 anos e 4 meses pra cá, desde o dia em que me descobri grávida.

E, como dizia o comercial, quando nasce um bebê, nasce uma mãe. E a gente aprende a ser mãe, e vê que tudo aquilo que a nossa mãe dizia estava certo, e nos vemos fazendo tudo parecido (pra não dizer igual) e tentando proteger nossa cria.

E depois de um dia de comemorações, de mãos e roupa riscadas por canetinha, de beijinhos e carinhos, fiquei olhando minha pequena dormir e agradeci a Deus por esse milagre em minha vida (sempre que fico fitando Ana Elisa dormir me dá vontade de chorar de alegria, ô coisa linda!).

Espero que o Dia das Mães de vocês tenha sido muito bom!

Ana Elisa, meu docinho, obrigada por me tornar mãe, por completar minha vida e me trazer tanta alegria!

P.S.: fotos em breve, quando a preguicite passar...rs.

sábado, 8 de maio de 2010

Mãe...


Mãe carinhosa, mãe dengosa

Mãe querida, mãe irmã

Mãe sem ter gerado é a mãe de coração

Mãe solidão, Mãe de muitos, mãe de poucos

Mãe de todos nós,

Mãe das mães

Mãe dos filhos

Pãe: duas vezes mãe

Mãe lutadora e companheira

Mãe educadora, mãe mestra

Mãe analfabeta, sábia mãe

Mãe dos simples e dos pobres

Mãe dos que nada têm e dos que tudo têm

Mãe do silêncio, mãe comunicação

Mãe dos doentes e dos sãos

Mães dos que plantam e dos que colhem

Mãe de quem nada fez e de quem compra feito

Mãe de quem magoou e de quem perdoou

Mãe rica, mãe pobre

Mãe dos que já foram, mãe dos que ficaram

Mãe dos guerreiros e dos guerreados

Mãe que sorri, mãe que chora

Mãe que abraça e afaga

Mãe presente, mãe ausente

Mãe do sagrado, mãe da luz

Mãe de Jesus e nossa mãe.

Mãe, que sempre dá colinho

Mãe, que acolhe.

A todas nós, mães, um excelente Dia das Mães!

Curtam seus filhotes, o melhor e maior presente nesse dia!

Beijo.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Identidade.




Você é mãe?


Se acha chata as vezes?


Se acha sem identidade própria?


Seu único assunto são os filhos?


Seus amigos afastaram-se de você por conta disso?


Se disse sim a alguma das alternativas (ou a todas...rs), leia o blog da Roberta, Piscar de Olhos. Adorei o texto e os comentários.


E, acredite, você não é a única a sentir-se assim. =)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

...


E aí, de repente, você abre os olhos e vê que tudo mudou. O mundo que te cerca mudou. Ou será que você mudou e o mundo continua o mesmo?

Não vê graça nas coisas que via antes. Não quer ir aos lugares que ia antes. Não assiste mais os filmes que assistia antes. Não telefona mais pra quem não preenche mais sua vida com alegria.

Os amigos não são os mesmos. E os que ficaram, já estão partindo. Então você dá de ombros, "Que seja". E se arrepende de decisões tomadas e de escolhas feitas.

Mas uma coisa não muda, você continua irremediavelmente apaixonada.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Continuando...


Estou adorando receber os comentários sobre o último post, quando indaguei sobre que tipo de mães somos e que tipo de filhos queremos criar. E pensando nisso, cheguei a outro questionamento...rs.

O bebê, a criança, o filho em que idade for, tem horário pra tudo: pra acordar, pra almoçar, pra ir pra escola, pra dormir, pra tomar banho, e por aí vai. E a mãe, tem um horário pra ela?

Eu não sou o melhor exemplo, pois desde que Ana Elisa nasceu sou mãe 24h por dia (sim, até quando vou trabalhar sou mãe, porque ela me acompanha) e não consegui ainda voltar a ter atividades só minhas. Isso não é porque ache que não deva, mas por pura falta de possibilidades no momento (leia-se: marido sem horário pra chegar em casa, família pequena, total falta de quem fique com ela mesmo).

Mas isso não é o fim do mundo, acabo dando um jeitinho pra fazer as coisas que eu gosto, seja com ela junto, seja no fim de semana, ou o que quer que seja. São pequenas coisas, mas que garantem a sanidade mental dessa que vos escreve (hahaha): tenho meu tempo pra ler (não muito, claro), pra assistir minha série de TV favorita, pra ir ao salão (de vez em quando também), pra falar com alguns bons amigos (seja por fone, MSN, ao vivo, sinal de fumaça), enfim, tenho coisinhas que me fazem bem, presentes no meu dia-a-dia. Aliás, escrever aqui é uma dessas coisas.

Então, mesmo aquela mãe que optou por não trabalhar fora e dedicar-se aos cuidados com o pequeno, com a família e com a casa, deve ter algo que ajude na higiene mental. Senão a gente pira o cabeção, cruzcredo!

Quando minha licença maternidade estava pra acabar eu balancei, não queria voltar a trabalhar, achava que não daria conta e o marido me apoiou pra tomar a decisão que fosse melhor. E eu tentei voltar, e deu certo, e cá estou eu, firme e forte, enlouquecida só um pouquinho...rs.

Portanto, seja lá qual for teu estilo, se trabalha fora o dia todo, só meio período ou se dedica-se mais a casa e aos filhos, não esqueça: você também é gente! Faça algo que te dê prazer e seja feliz!!!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Radical é a mãe!


Semana de dia das mães, iupiiiiii!

Tá, a data foi criada pra aquecer o comércio, porque o cidadão que ignora todo apelo comercial da data e simplesmente não compra nada pra sua progenitora, é apedrejado em praça pública...rs.

Mas de verdade, sempre adorei a data. Houve um ano, acho que eu tinha uns 6 anos de idade, em que eu levantei mais cedo e preparei um café pra minha mãe, e levei na cama. Ela chorou! Hoje entendo o significado desse gesto pra uma mãe.

Pausa. Chega de embromation. Não foi sobre o cuti-cuti do dia das mães que vim falar hoje. É que fico lendo umas coisas aqui, e ali, concordo com umas e abomino outras.

Lembram que falei aqui que Ana não toma refrigerante, mas que há coisas que não tive como impedí-la de experimentar? Pois é, criança que vai pra escola vê o lanche dos outros e acaba beliscando, não tem jeito. E não acho o fim do mundo. Claro que não vou entupir minha filha de bala, de salgadinho ou de batata frita, mas de vez em quando não mata ninguém.

Nos preocupamos com a alimentação dela, é balanceada, inclusive as frutas estão presentes (ela detesta, mas dou de um jeito ou de outro), que acho que comer uma tranqueirazinha de vez em quando tudo bem.

Aí leio aquelas mães que são radicais: abominam fast food, refrigerantes, sucos prontos, embutidos, guloseimas em geral. E ainda mais: não deixam ouvir rádio, não deixam na TV aberta, não deixam usar roupa que não for de algodão. Pior: na gravidez, eram aquelas que criticavam a cesárea, o leite artificial, as roupas de lã, a chupeta, Funchicórea, remédio pra cólicas, e por aí vai.

Isso me irrita, e profundamente! Não vou colocar minha filha numa redoma de vidro, porque um dia ela vai sair e ver um mundo feio, sujo, onde nem tudo é tão limpo quanto chupeta fervida de hora em hora.

Não gosto que Ana veja programas violentos, nem que ouça músicas apelativas (Rebolation-tion), mas se estiver tocando por aí, que farei? Levo protetores auriculares ou fico cantando outra coisa em seus ouvidos? Peralá! Proteção tem limite, e isso não tem jeito.

Então, fico me perguntando, que tipo de mãe eu sou, você é, elas são? Do tipo que criam os filhos para o mundo ou que criam os filhos pra viverem como hermitões?

Pense nisso...

sábado, 1 de maio de 2010

Chega de bagunça!


Novo mês, doença longe e simbora!

Obrigada pelo carinho. Já estou belezinha, nem vestígio das encrencas da semana.

Acordamos super cedo graças ao nosso "Galinho da madrugada" particular. Mas foi bom. Depois de café da manhã pra todos, uma visitinha aos bisos, demos uma "geral" nas tranqueiras, no maior clima "Dia do Trabalhador"...rs.

Todos nós temos um lugar da casa onde amontoamos cacarecos, certo? Pois bem, a nossa área, como é grande, juntava muuuuuuuuuuitos cacarecos. Aproveitei que maridão estava disposto a ajudar e fomos lá, organizar a zona.

Mudamos pra cá há quase 9 meses e a quantidade de coisas inúteis me impressionou. Mas com boa vontade a gente vai liquidando isso. Porque acredito que as coisas paradas deixam nossa vida estagnada também. Com ajuda especial da Ana Elisa (que terminou a arrumação suja feito o Cascão...rs), conseguimos arrumar 80% da zona. Pode parecer exagero meu, mas fazer isso num clima de harmonia, com todos participando, é gostoso e torna as coisas mais leves. Nem senti o peso das 500 latas de tinta...rs.

Agora é comprar umas prateleiras e organizar a quinquilharia restante. Calma, um passo de cada vez, sábado que vem convenço maridão a trabalharmos mais...rs. Pra quem estava revoltada com tanta bagunça, agora já dá até pra chamar uns amigos pro churras...rs.

Agora o que quero é curtir o restante do sábado e ainda mais o domingão!

Beijos a todos, divirtam-se! E parabéns a todos nós, trabalhadores e equilibristas (do orçamento...rs)