RSS

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Interquem?


Sou Internauta, confesso. Daquelas que pra tudo consultam o Santo Google, que não conseguem passar um dia sem verificar seus e-mails e, claro, que blogam.

Ouço de muitas pessoas: "Não tenho Orkut (ou qualquer outra coisa do tipo). Não tenho tempo pra esse tipo de bobagem."

Bobagem? Ah, faça-me o favor. Que você não curta, não tenha tempo, paciência ou, simplesmente, não sabia mexer, tudo bem. Mas não chame de bobagem.

Zapeando enquanto fazia Ana Elisa dormir agora há pouco, cheguei num canal que falava sobre as celebridades e as confusões geradas por declarações no Orkut, Twitter, Facebook e afins. Qual não foi minha surpresa ao saber que até sua Santidade, o Papa, tem um Facebook!

Espertinho ele, viu. Tem forma melhor e que atinja maior número de pessoas que a Internet? Nos dias de hoje, desconheço.

E sou prova de que a Internet pode aproximar pessoas e reaproximar outras.

Quando meus ex-colegas de escola começaram a organizar um encontro e usaram o tal de Orkut como meio de aproximação e comunicação, eu duvidava que daria certo.

Mas deu! No primeiro encontro vários colegas apareceram. Massa! Depois marcamos outros, sem tanto sucesso. Mas graças aquele primeiro encontro eu ganhei amigos do peito, coisa que eu nem sonharia. Nem sabia por onde andavam, muito menos se eram bacanas ainda e tals.

Turma do SESI, "é nóis na fita". Adoro vocês, turminha!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Foi assim...


Oi people!

Chegamos da casa da sogra. Demos banho na Ana Elisa ("demos" porque marido deu banho no chuveiro, eu auxilio e troco), ela capotou e marido tá vendo TV. Passei por aqui só pra ver uns e-mails, mas não resisti. O banho espera um pouco...rs.

Hoje a tarde a pequena e eu fomos ao shopping encontrar umas amigas e amiguinhas. É que as mamães são minhas amigas, e as filhas amiguinhas da guria...rs.

O encontro foi massa, é bom jogar papo fora, trocar figurinhas e não pensar na pilha de roupa pra passar (aff, pula essa parte).

Falamos sobre muitas coisas, desde amamentação a cinema com filhos junto. E essa tal de amamentação é realmente complicada.

Eu achava que a nenê ia chegar no quarto, eu tirava o peito, botava na boca dela e pronto! Tava feito!

Ah, que engano imenso... Ninguém me contou que precisava de um bom bico (bico do peito, assunto meio constrangedor pra alguns, mas essencial nessa área), que tinha jeito certo da "pegada", que poderia doer, o bico rachar, não sair leite suficiente, etc e tal.

Eu achava lindo aquelas mulheres amamentando, achava aquele momento sublime, único. E é mesmo. Só que quando você sente muita dor nessa hora, fica difícil só curtir.

Infelizmente eu só pude amamentar minha guria até os 3 meses. Mas não era amamentação exclusiva. Desde o 1º mês tive que complementar as mamadas com leite artificial.

Me senti péssima, Deusolivre! Achava que não seria boa mãe, que não teria o mesmo carinho entre a gente e outras asneiras mais. Mas ainda bem que o tempo ensina. Não adianta, a falta de bom "equipamento" fez com que ela mamasse pouco, e aí não produzia leite, e aí não ia mamar mesmo! Só que isso não fez com que nossa cumplicidade diminuísse e nem nada do tipo. Pelo contrário, como não tínhamos esse momento nosso, de contato tão intenso, eu fazia de todo contato que tínhamos no dia um momento de muito carinho, e isso nos aproximou de uma forma que eu nem sonhava ser possível.

Hoje digo, sou a favor da amamentação sim, mas desde que mãe e filho estejam sendo beneficiados nisso.

E se não puder amamentar, viva o Leite Artificial!!!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Saudade...


Estava lendo em algum lugar sobre saudade.

Saudade é uma palavra muito específica mas que indica um sentimento muito amplo.

Saudade corta, dói, mas também pode ser gostosinha.

Saudade de um amigo. De um amor. De uma roupa. De uma época. De uma música. De algo que não volta mais. De algo que nunca foi assim.

Saudade de deitar no colo da mãe e ela acariciar teus cabelos. Saudade de ir ao teatro infantil com o pai. Saudade de criar mil brincadeiras com o irmão, de brigar e depois fazer as pazes. De ser recebida na porta pela cachorrinha.

Saudade de namorar. De ficar noiva. De organizar o casamento. De casar.

Saudade de não ter filhos. Da gravidez. De ver Ana Elisa bem pequenininha.

Saudade de ver o avô pintando a casa. De ver a avó costurando. De comer batatinha na nonna antes de todo mundo.

Saudade, muita saudade, do nonno, velho marinheiro. Das histórias, das broncas, do sotaque, da mão firme.... de tanta coisa que nem dá pra contar.

Pois é, saudade é assim. Mas há coisas que a gente ainda consegue resgatar e não ficar só na saudade...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Larissa


Cena 1: Entrando na sala de aula.

Chego meio atrasada logo no primeiro dia de aula da faculdade. Olho ao redor. Vejo somente uma carteira vaga, bem ao lado da loira com cara de metida. Penso: "Ai Jesus, vou ter que sentar ali. Mas será só hoje, ainda bem. Amanhã chego mais cedo."

Cena 2: O trote.

Veteranos de outros cursos da faculdade (pois a minha era a primeira turma do meu curso) entram na sala e nos "convocam" para o trote.

Começam com brincadeiras leves, nada demais. Mas aí chega uma boneca inflável, e eu penso: "Coisa boa não há de ser". Dito e feito. Começam com brincadeiras bobas, das quais eu não estava nem um tico a fim de participar.

Outros veteranos entram na sala e perguntam: "Vamos levar alguns pro pedágio. Alguém se habilita?". A loira com cara de metida, mas já mostrando que não era tão metida assim, e eu , levantamos. Tudo pra não ter que ficar naquela sala.

Nos pintaram dos pés a cabeça, subimos na caçamba da pick up de um deles e fomos. Até que foi engraçado. E a loira me mostrou ser bem legalzinha.

Cena 3: A manobra.

De volta à faculdade, eu esperava meu namorado me buscar. A loira estava de carro e me pergunta: "Você pode me ajudar a tirar o carro? É que encostaram em mim, e sozinha não vou conseguir. O carro é meio grande"

Tá, claro que posso. Aí vi que ela tinha um carrão, último modelo, e dois outros carros grudados no dela.

Imaginem a cena: ambas sujas e pintadas, ela dentro do carro com o vidro aberto, e eu fora, gritando: "Vem pra trás... agora vira tudo pra direita e vai pra frente..." (rs).

Se alguém me dissesse que nesse dia eu ganharia mais que uma amiga, ganharia uma irmã, eu duvidaria. Mas ganhei. E de quebra minha filha ganhou uma madrinha! Amo tu, tatu!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Não tem preço.


Sabem o que é amizade?

É a pessoa sair da sua cidade, há 2 horas daqui, com marido, filha, mala e cuia pra te visitar. E ainda por cima trazer presente pra você, pra sua guria e pro seu marido.

É uma outra pessoa que mora na Holanda deixar de visitar seus outros amigos no Brasil pra passar a tarde contigo, trazendo a filha a tira-colo também. E de quebra ainda preocupar-se em trazer um presente, diretamente da terra laranja, pra sua filha.

Eu não tenho nem palavras pra agradecer o carinho de vocês, viu.

Ontem o dia foi mara! Churras, tempo bom, filha e amiguinhas brincando (e brigando um tiquinho), bate-papo, risada e nenhuma preocupação!

Adoro vocês, de verdade!

P.S.: ainda de quebra ganhei o livro que o "Anônimo" sugeriu aqui, hihihi!

sábado, 21 de novembro de 2009

Experiência.


Sabem, hoje entendo perfeitamente quando dizem que o 2º filho dá menos trabalho que o 1º.

Na verdade, no 2º você já está calejado, já sabe lidar melhor com algumas questões que no 1º você não faz nem idéia!

(Não, não estou grávida, nem planejo um 2º filho. Isso é apenas uma constatação).

Quando tive Ana Elisa eu não tinha noção da missa metade. Eu sabia que ela mamaria, que acordaria de madrugada, mas nunca havia reparado no monte de outros cuidados que um recém-nascido requer.

Ainda na maternidade a enfermeira me perguntou: quer que eu te dê a nenê de qual lado?

Eu respondi: pode me dar até de ponta-cabeça! -rs-

A parte de pegar, trocar, dar banho, ninar eu sabia de cor e salteado. Tenho prática mesmo, nunca neguei. Mas, e dar de mamar? E levantar com pontos? Pois é, nisso eu não tinha prática, ninguém tem até parir.

Ana Elisa nasceu num sábado. Fomos pra casa na segunda. Até aí, tudo bem. Acordando de madrugada, marido levantando pra me dar ela no colo, dei peito, troquei, beleza. Em casa é que o bicho pega, meu nego.

No sábado seguinte ao nascimento foi o ó do borogodó. Dizem é o tal pico de desenvolvimento. Eu juro que não sei. Só sei que ela não dormiu!

Dei mamá, troquei, agasalhei, desagasalhei, dei um pouco de Nan (medo de ser fome), marido fez massagem pra cólicas... e nada!

Minha mãe chegou no domingo pra ajudar no almoço e encontrou 2 zumbis em casa. Socorro! Naquele momento eu queria chorar, queria voltar no tempo pra ter minhas noites de sono de volta, mas ao mesmo tempo queria entender o que aquela criaturazinha sentia, como poderia ajudá-la. Um turbilhão de emoções invade a mãe nessas horas, só Deus pra ajudar mesmo.

Bom, minha mãe ficou conosco o dia todo, pudemos descansar, Ana Elisa também cochilou bem (se bem que ela não dormia muito entre as mamadas, como já disse aqui)

De domingo pra segunda, uma maravilha. Acordou pra mamar, claro, mas depois da troca ela voltou a dormir como todo bom nenê. Achei que aquela noite tinha sido só um pesadelo, que minha pequena voltara a ser um anjo.

Mas estava enganada... De segunda pra terça ela não dormiu novamente. E quando digo não dormiu, é não dormiu mesmo! Ela mamava, eu trocava, punha no carrinho e deitava. Mal cochilava, ela acordava de novo. E eu fazia de tudo, e tudo se repetia, até que o dia clareou e ela dormiu 2 horas seguidas (ufa!).

Mamãe chegou pra nos buscar (não lembra? Leia de novo) e novamente encontrou zumbis. E justamente naquela terça eu tinha que ir ao GO tirar os pontos. Meu santo marido quase me arrastou pro médico. Eu cochilava onde encostava (ele também, afinal a noite foi longa pra todos nós).

Hoje achamos que na primeira noite de coruja Ana Elisa tinha fome. Logo constatamos que meu leite não era suficiente pra ela. Então, "se" eu tiver um 2º filho, na mala da maternidade eu levarei Aptamil e mamadeira.

E achamos que na segunda noite era frio, pois dormiu as 2 horas seguidas quando a colocamos na cama conosco. Então, embora todo mundo critique, "se" meu 2º filho nascesse num tempo frio ele iria pra cama conosco sim, pelo menos até se aquecer.

E tenho o dito!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Din don.


Toc toc.

Quem bate?

É o Natal!

Não se deram conta ainda que o Natal está aí? É verdade amigos, o bom velhinho já está se preparando pra entrar pela chaminé (ou pela porta, mais provavelmente) e isso é sinal de que o ano está acabando.

Lojas e ruas enfeitadas, mil comerciais sobre os presentes, cartinhas, presépio e toda parafernalha que faz parte dessa festa.

Eu adoro o Natal, sempre adorei. E, desde o ano passado, o Natal é ainda mais especial, pois tenho uma guriazinha em casa pra curtir, pra me mostrar quão linda é a vida, como Deus é grande e como Jesus se faz presente a cada dia.

Vou dizer que não gosto de presentes? Não sou hipócrita, todo mundo gosta. Mas sem esquecer do propósito maior, sem esquecer de reunir a família, sem esquecer do clima de paz, sem esquecer de dar um pouco a quem não tem nada e muito mais.

No meu antigo blog eu tinha um texto sobre os preparativos de Natal muito legal (e olha que geralmente não gosto do que escrevo). Quem sabe crio algo baseado nele. Vamos ver.

Enquanto isso, vá desenrolando o pisca-pisca e fazendo contagem regressiva!

P.S. Foto do Natal de 2007, quando meu irmão sabia que eu estava grávida e eu não. Não leu? Clique aqui.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

E foi assim...


Estava navegando por aí. Entrei num blog e cliquei num indicado. E nesse, cliquei em outro. E cheguei num blog de uma futura mamãe.

Ela conta da gravidez, de como é bom ter o marido por perto, participando de toda essa mudança, dos preparativos, etc e tal.

Pois bem. Eis que vi um trecho que me fez lembrar beeeeem da minha gravidez. Ela contava quão agitado foi o seu final de semana, mil compromissos, dormindo tarde e comendo fora de hora.

Pude ver nitidamente uma cena dessas. Marido e eu saindo de uma loja de decorações com rolos de faixa decorativa embaixo do braço, eu tento uma pequena vertigem e olhando pro relógio: duas da tarde.

Pudera, Tatiane. A essa hora você já deveria ter almoçado, filha de Deus.

E fomos ao shopping, o local mais perto dali. Quis comer na Vivenda do Camarão (frescurites de grávida que todos acabam concordando...rs). Só que a comida demorou, eu quase tendo um treco e ainda levando bronca do marido.

Precisava disso? Fala sério. A pessoa, com quase 8 meses de gravidez, precisa ficar batendo perna (mesmo com os coitadinhos dos pés inchados, pedindo arrego), entrar em mil lojas, passar do horário de comer e se estressar tanto?

Ai ai ai, merecia uns tapinhas, viu. Mas, quem é mãe, dá pra resistir a tantos encantos desse fabuloso mundo dos primeiros filhos? (digo dos primeiros porque aposto que quem tem mais filhos é bem mais light nos preparativos desses).

Quando eu chegava na segunda-feira reclamando de dor aqui e ali, contando o que fizemos no final de semana, era obrigada a ouvir: "Ué, você abusa esse tanto e não quer arcar com as consequências? Tenha dó!"

E é verdade verdadeira! O certo era ir devagar, uma coisa por vez, e ainda abrir mão de alguns compromissos quando estivesse exausta. Mas eu não, quis abraçar o mundo, mesmo que pagasse o preço depois.

Seja lá como for, não tenho do que me arrepender na minha gravidez. Fiz tudo o que quis, comprei tudo do meu gosto (e que coubesse no orçamento, claro), desfilei meu barrigão por aí e curti cada minutinho!

Agora, com Ana Elisa a tiracolo, estou mais comedida. Quer dizer, fui mais comedida enquanto ela era menor, precisava de um local mais quietinho pra dormir, levar mil papinhas e frutinhas, leite, mamadeira, mala e cuia. Como temos uma criança super bacana em casa, agora nos damos ao luxo de sairmos mais, ela come de tudo e nos viramos. Só me arrume um lugar pra trocar a fralda e tá tudo bem...rs.

Beijos nostálgicos.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Guia prático


Guia muito prático para quem quer ter filhos

Exercícios práticos para treinamento de futuros papais e mamães (O grau de dificuldade de cada exercício é equivalente a tratar de uma criançacom um ano de idade):

1- Vestindo a roupinha: Compre um polvo vivo de bom tamanho e vá colocando, sem machucar a criatura, nesta ordem: fraldas, macaquinho, blusinha, calça, sapatinhos,casaquinho e touquinha. Não é permitido amarrar nenhum dos membros. Tempo de execução da tarefa: uma manhã inteira.

2- Comendo sopinha: Faça um buraquinho num melão, pendure o melão no teto com um barbante comprido e balance-o vigorosamente. Agora tente enfiar a colherinha com a sopa no buraquinho. Continue até ter enfiado pelo menos metade da sopa pelo buraquinho.. Despeje a outra metade no seu colo. Não é permitido gritar. Limpe o melão, limpe o chão, limpe as paredes, limpe o teto, limpe os móveis à volta. Vá tomar um banho. Tempo para execução da tarefa: uma tarde inteira.

3- Passeando com a criança: Vá para a pracinha mais próxima. Agache-se e pegue uma bituca de cigarro. Atire fora a bituca, dizendo com firmeza: NÃO. Agache-se e pegue um palito de picolé sujo. Atire fora o palito, dizendo com firmeza: NÃO. Agache-se e pegue um papel de bala. Atire fora o papel de bala, dizendo com firmeza: NÃO. Agache-se e pegue uma barata morta. Atire fora a barata morta, dizendo com firmeza: NÃO. Faça isso com todas as porcarias que encontrar no chão da pracinha. Tempo para execução: o dia inteiro.

4- Passando a noite com o bebê: Pegue um saco de arroz e passeie pela casa com ele no colo das 20 às 21horas. Deite o saco de arroz. Às 22:00 pegue novamente o saco e passeie com ele até às 23:00. Deite o saco e vá se deitar. Levante à 1:30 e passeie com o saco até 2:00. Deite o saco e você. Levante às 2:15 e vá ver a sessão corujão porque não consegue mais pegar no sono. Deite às3:00. Levante às 3:30, pegue o saco de arroz e passeie com ele até às4:15. Deitem-se os dois (cuidado para não usar o saco de travesseiro). Levante às 6:00 e pratique o exercício de alimentar o melão. É permitido chorar.

Repita tudo o que disser, pelo menos cinco vezes. Repita a palavra NÃO a cada 10 minutos, fazendo o gesto com o dedinho. Gaste uma parcela significativa do seu orçamento com leite em pó, fraldas, brinquedos, roupinhas. Passe semanas a fio sem transar, sem ir ao cinema, sem beber, sem sair com amigos. Não é permitido enlouquecer! Se resistir, está pronto para ter filhos!!!

(Quem tem filhos sabe, esse texto é muito verdadeiro... rs. Essa vida é uma loucura, mas uma loucura deliciosa!)

domingo, 15 de novembro de 2009

Festa, festa!


Boa noite meninada, tudo bem?

Por aqui tudo bem, mais ou menos bem...rs.

Ontem fomos a um casório. Estava muito legal, Ana Elisa andou por todo canto, dançou e encantou o povo. E eu revesando com o papis no papel de "segurança"...rs.

Hoje fomos ao 1º aniversário de uma amiguinha da Ana Elisa, a Larissa. Também estava show, a aniversariante uma fofura e Ana divertiu-se muito.

Ah, claro, tudo isso regado a muito suco e vários salgadinhos...rs.

Agora, tudo que é bom tem um lado chato.

Ontem estava uma noite linda, calor, e é claro que ligaram todos os ventiladores do salão.

E eu, toda na estica, tive que ficar atrás da pequena de salto (nem tão alto assim).

Resultado: dormi mal pacas, dor de garganta, de ouvido e de cabeça. E, pra completar, dores nas pernas e na lombar.

Como diz meu ilustríssimo "você não é mais uma garotinha".

É uma verdade, mas não gostei da constatação..... hunf!

Boa semana pra todos!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Sexta-feira 13

Pois é, se não me engano, essa é a 3ª sexta -feira 13 do ano.

Sinceramente, não ligo pra isso. Só me dou conta da data quando alguém fala: "Nossa, hoje é sexta 13".

Quebrou o copo? Viu o gato preto? Passou embaixo da escada?

Isso pode acontecer em qualquer dia do ano, posso garantir.

Bom, eu não acredito em bruxas, mas que existem, existem.

Beijos, sai urucubaca, e bom final de semana!!!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Torre de Babel.

Sabem o que é legal nas crianças bem pequenas, como a minha?

Pra elas idioma não é nada!

Podem falar em inglês, português, japonês, aramaico ou simplesmente fazer sinais.

Ou elas vão com a sua cara, ou não. Simples e fácil assim.

E diversão também é assim.

Nesse exato momento a minha pequena está assistindo um programa infantil japonês.

Isso mesmo, japonês! Ela agarrou o controle e parou nele.

São marionetes que ensinam várias coisas, mas juro que explicaria melhor se entendesse o que eles estão dizendo...rs.

Pra ela o que interessa são as cores e as músicas, e pra isso não depende de idioma.

Engraçado e fascinante isso, viu.

Tenho uma amiga, a Rose, que tem uma filha, Lisa, de 1 ano e 2 meses (nasceu no mesmo dia que a minha). O marido dela foi transferido pra Holanda. E lá foram eles, na época com uma guria de 3 meses junto.

Fico me perguntando: será que essa mistura de idiomas não vai dar um nó na cabecinha da nenê? Afinal, ela tem contato com português, holandês e inglês.

Mas que nada, acho que ela é a que mais entende de tudo um pouco em casa...rs. Rose contou que ela está contando até 3. Detalhe: em holandês. Isso sim é uma garota poliglota...rs.

Deixa eu assistir ao programa japonês com minha garotinha, quem sabe aprendo alguma coisa...rs.

Beijos.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Afilhados.



Já contei pra vocês que somos padrinhos de 2 crianças lindas?


Bom, uma criança e uma nem tão criança mais...rs.


O que importa é que somos padrinhos e amamos isso!


Tentamos ser presentes ao máximo. É claro que essa vida corrida não nos permite estarmos sempre juntos, mas sempre que possível visitamos, convidamos pra virem a nossa casa, levamos pra passear, etc e tals.


O afilhado é o Mikael. Filho do melhor amigo do César, Thomaz, e da Carol. Uma graça de criança.


Logo que teve alta do hospital teve meningite. Jesus amado, imaginem a agonia de todos nós. Um serzinho tão indefeso internado, recebendo soro, não gosto nem de lembrar.


Mas Deus é grande, e ele ficou bom rapidinho!


Quando ele nasceu eu estava grávida da Ana Elisa, mas ainda não sabíamos o sexo. Assim que o peguei no colo, ainda na maternidade, ela mexeu na minha pança que parecia querer sair! Já era sinal de que seriam grandes amigos.


Hoje ele está com 1 ano e 7 meses, super ativo e inteligente. Só não quer muito colo, mas a Dinda entende...rs.


A afilhada é a Ana Beatriz, mais conhecida como Bia. Ela é filha de uma grande amiga minha, Tatiana, e filha do coração do Fabio. Digo isso porque com o pai dela tenho pouco contato. Então o Fabio acabou assumindo o cargo de compadre também...rs.


A história dela foi engraçada, mas muito bonita. Ela tinha 5 anos, ouvia todos falando dos padrinhos e começou a indagar a mãe. Porque ela não tinha padrinhos?


A mãe explicou que eles eram evangélicos quando ela nasceu, depois a mãe voltou a frequentar a igreja católica, mas a Bia já era grandinha e a idéia de batizá-la passou.


Minha comadre explicou o que era batismo e perguntou se ela queria ser batizada. Na mesma hora ela disse que sim. Minha comadre ia dar uma listinha com alguns nomes de quem ela poderia escolher para padrinhos (pois já era maiorzinha, nada mais justo escolher), e ela nem deixou a mãe começar:


"Mãe, eu quero a tia Tati e o tio César!"


A mãe ainda tentou argumentar, pois talvez mudasse de idéia ouvindo as sugestões. Ela bateu o pé:


"Mãe, nem precisa falar. Eu quero a tia Tati e o tio César e pronto!"


E assim foi. Imaginem nosso orgulho em sermos os escolhidos.


Hoje ela está com 11 anos. Fase difícil, muitas dúvidas e mudanças, mas é uma garota muito bacana!


Se você ainda não tem um afilhados, te digo: é bom demais da conta!!!!!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Desabrochar.

São Pedro resolveu dar uma trégua no calor. Mas não sei até quando isso vai durar.

Mas eu não tenho nenhuma restrição ao calor não. Na verdade, eu acho que temos aprender a gostar de todas as estações do ano, cada qual com suas peculiaridades.

Lá no fundinho, a minha preferida é a primavera. Primeiro, porque nasci nela (hihihi), segundo porque tudo parece mais belo, e isso me encanta! Os pássaros cantando, as árvores verdinhas, as flores desabrochando. Poético, né.

E por falar em desabrochar...

Minha pequena está andando! É, isso mesmo, andando!

Estou maravilhada com tudo isso. Cada pequeno passo dela é um passo enorme na evolução. Claro que ela ainda não anda com firmeza, nem o tempo todo. Ela engatinha, apóia em algum lugar pra levantar, dá uns passos segurando e, aí sim, larga e desembesta a andar.

Agora são mil olhos em cima dela, porque tudo torna-se risco. Ai Jesus, me acode!

Mas tô curtindo muito, de verdade. E ao mesmo tempo vai dando aquele apertozinho no coração, vejo que meu bebê não é mais tão bebê assim, que aos poucos vai ganhando independência e conquistando seu espaço no mundo.

Até outro dia eu rezava pra que ela me desse um pouco de sossego.

Mães, mães... vai entender!

Boa semana a todos!!!

domingo, 8 de novembro de 2009

Fotos.


Oie gentem, tudo bom com vocês?

Como foram de final de semana?

Por aqui tudo em ordem, grazadeus.

Ontem, niver de mamis, jantamos todos juntos. Pois é, ter família pequena tem suas vantagens, afinal numa só mesa juntamos a família toda...rs.

Hoje, passeios de família, visitas, essas coisas simples mas muito legais.

Sabem o que estou fazendo agora? Não, é claro que não...rs.

Estou organizando as pastas de fotos do meu computador. Eu aaaaaaaamo fotografia. Amo fotografar e ser fotografada. E agora, com uma guriazinha descobrindo o mundo, tudo é motivo de um flash!

Então vocês podem imaginar a quantidade de fotos que tenho aqui. E, como sou organizada (ou tento), cada uma vai pra uma pasta específica, depois é gravada e tals. Mas a vida corrida que levo nem sempre me permite fazer isso na hora, então baixo as fotos pra desocupar a câmera e agora estou deixando tudo em ordem.

Mas o mais legal de organizar fotos é rever um monte delas. Algumas que eu já havia até esquecido. E elas me remetem ao dia em que foram tiradas, ao sentimento da hora, e eu adoro isso!

Bom, deixa eu encurtar a conversa aqui e terminar meu serviço, pois ainda tenho muitas fotos pra organizar...rs.

Beijos, beijinhos e ótima semana! =)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Mãe é mãe e ponto!

Ueba!!!!

Novo visual, mais bonitinho, mais a cara dessa que vos escreve.

Vi, brigaduuuuuuuuu!!!

Gente, estou adorando receber os comentários de vocês. Ver que alguém perde alguns minutinhos do seu dia pra ver o que tenho a dizer é muito bom!

Agora, recebi uma dica de leitura de um anônimo. Ah, queria tanto saber quem é você!

Bom, mas de qualquer forma vou atrás desse livro. E se você, anônimo, tiver, pode me emprestar? -rs-

Gentem, estou passando aqui, hoje, pra contar que amanhã é aniversário da mulher mais incrível que eu já conheci: minha mãe!

Não é porque é minha mãe não gente, mas a mulher é demais. Trabalha fora e dentro de casa e ainda consegue pique pra sentar no chão e brincar com a neta. Não é demais?!?!

Ela sempre foi Mãe com M maiúsculo mesmo. Daquelas que te levam e buscam nas mil atividades extras que você arranja, que corre atrás da sua roupa pro baile em cima da hora e ainda te leva pra lá, que te ajuda na lição de casa atrasada, pleno domingo a noite, que faz os trabalhos de educação artística pra que você não fique de recuperação, etc, etc.

Um exemplo claro de quão Mãe ela é aconteceu quando Ana Elisa nasceu. Vou resumir a história.

Parto marcado pras 7 da matina. Saímos de casa as 6h, e é claro que ela foi junto. Ficou morrendo de peninha de mim quando viu minha cara ao saber que ninguém poderia me acompanhar ao pré-parto. Ficou de plantão até a nenê nascer, e permaneceu lá, inabalável, até eu descer para o quarto. Me ajudou no banho, me trocou, como se eu fosse novamente sua bebê. Ficou no hospital até a última hora, quando o segurança passou intimando o povo a ir embora...rs.

E acham que foi só? Claro que não. O combinado inicial era que eu ficaria na minha casa. Ela ficaria comigo pela manhã, me mandaria o almoço, e minha sogra ficaria comigo a tarde. Morávamos num sobrado, sem chance de ficar subindo e descendo após uma cesárea.

Pois bem. No primeiro dia em casa fizemos isso. Ela quase ficou doida, tadinha. Tendo que cuidar da escola e ainda de mim, só se virando em mil!

No dia seguinte eu levei Ana pra tomar vacina no posto. E fiquei na casa dela. E vimos que esse esquema era legal. Ela poderia dar uma fugidinha pra me ver durante a tarde, prepararia algo pra eu comer e ainda me daria uma mão com a nenê.

E, desse dia em diante nossa rotina era assim: nenê mamava, eu ia tomar banho, marido ia tomar banho, ela chegava. Marido preparava meu café, eu dava banho na nenê (ela me ajudava com a roupa, água e tals) e íamos pra casa dela. E lá eu passava o dia, com direito a vitamina todo santo dia pra dar sustança ao leite...rs.

Quando o período da "dieta" acabou, juro que senti muita saudade desse ritual e da minha mãe cuidando de mim direto.

Mãe, você não existe! Feliz aniversário! Te amo cada vez mais, sempre!!!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Me empresta?

Você tem um livro bacana pra me emprestar?

Estou carecendo de uma boa leitura!

Terminei esses dias "Quando eu voltar a ser criança". Muito bom por sinal.

Agora quero algo novo. Não me pergunte o que, mas algo diferente.

Vasculhei a biblioteca de mamis, nada me chamou a atenção.

Meus passeios as livrarias dos shoppings, procurando bons livros com preços legais, acabaram!

Ana Elisa estando junto, os livros padecem! Ela acha que é mais um bloquinho pra riscar, amassar, rasgar...rs.

Então estou apelando aos amigos de nobre coração e bom gosto pra leitura. Por favor, me emprestem algo legal! Ah, e se tiver menos de 400 páginas eu agradeço...rs.

Juro que cuido direitinho e Ana Elisa não vai nem chegar perto!

Enquanto o livro não vem, vou lendo os blogs dos amigos...rs.

Beijo.
P.S.: meu simples irmão, de nobre coração, que vai todos os dias ao bosque recolher lenha, disse hoje que me ajudará a deixar esse blog mais "munitinho". Brigaduuuuuuuu!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Blog.



Sabem o que eu queria?


- Deixar esse espaço mais bonitinho, mais com a minha cara.


- Aprender a colocar aquele "clique aqui", e o leitor ir direto pra onde você indicou.


- Formatar os textos ao meu gosto, não ao gosto do editor deles.


- Ver o número de visitas, pois algumas pessoas não deixam comentários mas me dizem que leram (nem sempre dizem se gostaram...rs).


Enfim, queria ser menos burrinha aqui. Mas um dia chego lá!


Frase do feriado:


Vinícius: "A Tata tá com pressão alta e o médico aumentou a dose do remédio, né."


Mamis: "Ué, ela te contou isso?"


Vinícius: "Não, quem me contou foi o blog."


César: "Grogue? Que grogue???"


Eu que bebo e ele que fica de pileque?


Hahahahaha!


Beijos.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Final de semana e feriado.

Oie people, vortemo!

Como foi o final de semana de vocês? E o feriado? Por aqui, tudo em riba!

O final de semana passamos em Santo Antônio de Posse. Antes que você me pergunte, esclareço. Fica perto de Holambra, Jaguariúna e arredores.

Quer saber mais? Ah, joga no Google, meu bem.

A casa é do padrinho da Ana Elisa, o Binho. E lá estavam, além da família dele (super 10, sempre), nossos amigos.

Durante o dia foi tudo delicioso! Sol, churras, piscina, papo, música, soneca na rede, Ana descobrindo tudo, etc e tals.

Mas a noite, Ana estranhou o lugar e dormiu meio mal. Mexeu-se muito a noite, rolava pra fora do colchão. Seria cômico se não fosse trágico...rs.

Mas valeu a pena, ô se valeu! Só de estar com pessoas que te fazem bem, vale a pena!

E ontem, 02/11, foi niver da minha vó.

Dona Vitorina, Totozinha para os íntimos, 85 anos (que ela não saiba que contei a idade).

Quando crescer, quero ficar igual a ela.

Só não pude aproveitar mais da festinha porque, pra variar, a minha amiga enxaqueca me visitou... meleca!

Bom restante de semana pra todos!