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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Mãe é mãe e ponto!

Ueba!!!!

Novo visual, mais bonitinho, mais a cara dessa que vos escreve.

Vi, brigaduuuuuuuuu!!!

Gente, estou adorando receber os comentários de vocês. Ver que alguém perde alguns minutinhos do seu dia pra ver o que tenho a dizer é muito bom!

Agora, recebi uma dica de leitura de um anônimo. Ah, queria tanto saber quem é você!

Bom, mas de qualquer forma vou atrás desse livro. E se você, anônimo, tiver, pode me emprestar? -rs-

Gentem, estou passando aqui, hoje, pra contar que amanhã é aniversário da mulher mais incrível que eu já conheci: minha mãe!

Não é porque é minha mãe não gente, mas a mulher é demais. Trabalha fora e dentro de casa e ainda consegue pique pra sentar no chão e brincar com a neta. Não é demais?!?!

Ela sempre foi Mãe com M maiúsculo mesmo. Daquelas que te levam e buscam nas mil atividades extras que você arranja, que corre atrás da sua roupa pro baile em cima da hora e ainda te leva pra lá, que te ajuda na lição de casa atrasada, pleno domingo a noite, que faz os trabalhos de educação artística pra que você não fique de recuperação, etc, etc.

Um exemplo claro de quão Mãe ela é aconteceu quando Ana Elisa nasceu. Vou resumir a história.

Parto marcado pras 7 da matina. Saímos de casa as 6h, e é claro que ela foi junto. Ficou morrendo de peninha de mim quando viu minha cara ao saber que ninguém poderia me acompanhar ao pré-parto. Ficou de plantão até a nenê nascer, e permaneceu lá, inabalável, até eu descer para o quarto. Me ajudou no banho, me trocou, como se eu fosse novamente sua bebê. Ficou no hospital até a última hora, quando o segurança passou intimando o povo a ir embora...rs.

E acham que foi só? Claro que não. O combinado inicial era que eu ficaria na minha casa. Ela ficaria comigo pela manhã, me mandaria o almoço, e minha sogra ficaria comigo a tarde. Morávamos num sobrado, sem chance de ficar subindo e descendo após uma cesárea.

Pois bem. No primeiro dia em casa fizemos isso. Ela quase ficou doida, tadinha. Tendo que cuidar da escola e ainda de mim, só se virando em mil!

No dia seguinte eu levei Ana pra tomar vacina no posto. E fiquei na casa dela. E vimos que esse esquema era legal. Ela poderia dar uma fugidinha pra me ver durante a tarde, prepararia algo pra eu comer e ainda me daria uma mão com a nenê.

E, desse dia em diante nossa rotina era assim: nenê mamava, eu ia tomar banho, marido ia tomar banho, ela chegava. Marido preparava meu café, eu dava banho na nenê (ela me ajudava com a roupa, água e tals) e íamos pra casa dela. E lá eu passava o dia, com direito a vitamina todo santo dia pra dar sustança ao leite...rs.

Quando o período da "dieta" acabou, juro que senti muita saudade desse ritual e da minha mãe cuidando de mim direto.

Mãe, você não existe! Feliz aniversário! Te amo cada vez mais, sempre!!!

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