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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Afilhados.



Já contei pra vocês que somos padrinhos de 2 crianças lindas?


Bom, uma criança e uma nem tão criança mais...rs.


O que importa é que somos padrinhos e amamos isso!


Tentamos ser presentes ao máximo. É claro que essa vida corrida não nos permite estarmos sempre juntos, mas sempre que possível visitamos, convidamos pra virem a nossa casa, levamos pra passear, etc e tals.


O afilhado é o Mikael. Filho do melhor amigo do César, Thomaz, e da Carol. Uma graça de criança.


Logo que teve alta do hospital teve meningite. Jesus amado, imaginem a agonia de todos nós. Um serzinho tão indefeso internado, recebendo soro, não gosto nem de lembrar.


Mas Deus é grande, e ele ficou bom rapidinho!


Quando ele nasceu eu estava grávida da Ana Elisa, mas ainda não sabíamos o sexo. Assim que o peguei no colo, ainda na maternidade, ela mexeu na minha pança que parecia querer sair! Já era sinal de que seriam grandes amigos.


Hoje ele está com 1 ano e 7 meses, super ativo e inteligente. Só não quer muito colo, mas a Dinda entende...rs.


A afilhada é a Ana Beatriz, mais conhecida como Bia. Ela é filha de uma grande amiga minha, Tatiana, e filha do coração do Fabio. Digo isso porque com o pai dela tenho pouco contato. Então o Fabio acabou assumindo o cargo de compadre também...rs.


A história dela foi engraçada, mas muito bonita. Ela tinha 5 anos, ouvia todos falando dos padrinhos e começou a indagar a mãe. Porque ela não tinha padrinhos?


A mãe explicou que eles eram evangélicos quando ela nasceu, depois a mãe voltou a frequentar a igreja católica, mas a Bia já era grandinha e a idéia de batizá-la passou.


Minha comadre explicou o que era batismo e perguntou se ela queria ser batizada. Na mesma hora ela disse que sim. Minha comadre ia dar uma listinha com alguns nomes de quem ela poderia escolher para padrinhos (pois já era maiorzinha, nada mais justo escolher), e ela nem deixou a mãe começar:


"Mãe, eu quero a tia Tati e o tio César!"


A mãe ainda tentou argumentar, pois talvez mudasse de idéia ouvindo as sugestões. Ela bateu o pé:


"Mãe, nem precisa falar. Eu quero a tia Tati e o tio César e pronto!"


E assim foi. Imaginem nosso orgulho em sermos os escolhidos.


Hoje ela está com 11 anos. Fase difícil, muitas dúvidas e mudanças, mas é uma garota muito bacana!


Se você ainda não tem um afilhados, te digo: é bom demais da conta!!!!!

2 comentários:

Taty disse...

Que legal a história do "apadrinhamento" da Bia. Ah, comentário a parte: toda Tati(y)ana pede um Fábio...rs!

Beatriz disse...

Eu te amo Dinnnnnnnnda *-*

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