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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Befana

(Imagem meramente ilustrativa. A minha é muito mais bonitinha...rs.)



Para encerrar o mês, e entrando definitivamente no clima natalino, conto pra vocês a lenda da Befana. Minha nonna me contava sempre, e tinha um exemplar da bruxinha em casa, e eu sempre adorei. É uma história tipicamente italiana, e ouví-la com aquele sotaque lindo era ainda mais legal.

A Befana veio morar aqui em casa. Preferia continuar vendo na casa da nonna. Mas, é a vida, né minha gente.

Os Reis Magos estavam indo pra Belém, mas não encontravam o caminho. Então, pediram informação à uma velhinha na estrada, que os ajudou.

Eles a convidaram pra acompanhá-los na viagem, mas ela não quis. Depois, arrependida, quis ir também, e levou uma cesta de doces.

Então, o dia da Befana é comemorado no Dia de Reis, ou seja, 6 de janeiro. As crianças deixam as meias na lareira. Ela coloca doces dentro. Mas coloca doces em forma de carvão e carvão de verdade.

As crianças não tem como saber qual é qual, a não ser experimentando. E essa é a peça pregada pela bruxinha.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Curiosidades.





Sabem, leio muito, mas muito mesmo nesse mundão virtual. Blogs maternos, outros não, só sei que leio, leio e leio. Mas, nem sempre, comento. Às vezes porque estou na correria, e os formulários são cheios de perguntas e tals. Noutras, porque esqueço mesmo. Sei que estou errada, que deveria comentar sempre, mas na correria da vida acaba não dando.

Eu digo isso porque vejo a quantidade de visitas, e a quantidade de comentários é absurdamente inferior. Mas se você veio, leu, gostou e voltou, já está valendo!

Raramente, resolvo consultar as estatísticas. Não pra controlar um provável crescimento de leitores, mas por curiosidade mesmo, tentando descobrir quem são as pessoas que vem aqui me visitar.

Vamos a alguns dados curiosos (pelo menos pra mim...rs)

- A palavra-chave mais utilizada pelas pessoas que "caem" aqui é "Tinker Bell". Até falei dela uma vez, quando contei do presente que Ana Elisa ganharia pelo progresso no desfralde. Aposto que as pessoas ficaram decepcionadas com o que encontraram...rs.

- A outra palavra bem utilizada é "Pressão 14x9". Acho que queriam alguma orientação, ou algo do tipo. Mas, infelizmente, só tem meu informativo sobre a minha pressão.

- E o terceiro, esse sim compatível com um blog exclusivamente materno, é "Desfralde noturno". Sofri, chorei e me descabelei no desfralde, mas usando dicas daqui e dali, conseguimos. E partilhar essas experiências é bem bacana!

E além das palavras-chave, tem a origem de quem está navegando por esses mares.
 - 1º lugar: Brasil - il- il
- 2º lugar: Estados Unidos (quem mora aí e lê aqui, grite "eu")
- 3º lugar: Holanda (Rose, é você?...rs)

No que esse post acrescenta aos seus leitores? Nada. Só achei uma curiosidade legal...rs.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Bate o sino.




Falta exatamente um mês para o Natal. E parece que foi outro dia mesmo que foi Natal. Sei que isso é dito o tempo todo, mas o tempo está passando rápido demais pro meu gosto.

Eu adoro o Natal. Adoro o espírito que envolve as pessoas (mesmo que seja passageiro), adoro a comilança, adoro a reunião familiar, adoro os presentes, adoro a decoração e sei muito bem o real significado da data, não esqueço do aniversariante não.

No começo desse mês, me deu cinco minutos e tirei os enfeitos natalinos de cima do armário. Comecei numa hora em que Ana Elisa estava dormindo, pois ela sempre me atrapalha tenta me ajudar, mas nem sempre consegue.

Só que não deu tempo. Mal comecei e ela acordou. E os olhos brilharam ao ver o mini-presépio, a árvore e as bolinhas e enfeites coloridos. Eu gelei, imaginando aquela bagunça: bolas e enfeites por todos os lados.

Mas eu me enganei. Esqueci que agora tenho uma mocinha em casa. Ela realmente me ajudou a arrumar tudo, e até tinha uma ordem pra colocar os enfeites na árvore, onde tudo combinava com tudo. Muito fofa!

É... realmente... aquele bebê que morava aqui já era!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cartinha.




Outro dia, contei o sistema que adotamos pra Ana Elisa escolher o presente de Natal.

O que não contei é que, até bem pouco tempo atrás, ela não queria ganhar nada.

Todo mundo perguntava: "O que você vai pedir pro Papai Noel?". E ela respondia: Nada, não quelo nada. E todos achavam que minha filha era uma criança alienígena infiltrada entre nós pra poder dominar o mundo a qualquer momento, já que nunca se viu uma criança que não queira nada de Natal.

Mas então eu entendi o drama da coisa. Ela tem medo do Papai Noel, seja ele no shopping, na festa da escola ou na rua. Não curte o velhinho e pronto. E só em pensar que teria que falar com ele pra pedir algum presente era o fim. Então preferia não ganhar nada, pronto, simples assim.

Conversa vai, conversa vem, e entramos em acordo. É complicado de explicar, mas simples de entender, acompanhem o raciocínio...rs.

Ela fará a cartinha com algumas opções de presentes. O papai levará a carta ao Papai Noel, e explicará que ela não veio porque tem medo. O Papai Noel vai dar o presente no Natal pro papai. E, finalmente, o papai levará o presente à ela na noite de Natal.

Dessa forma, ela se empolgou, e começou a lista. Até agora, ela quer uma Moranguinho, uma Barbie que canta (?), uma bicicleta e uma Polly.

Acho que eu preferia quando ela não queria nada...rs.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Reciclar.




Todos nós sabemos da importância de cuidar do nosso planeta. Todos nós sabemos que pequenos gestos, somados, tornam-se grandes atos. Todos nós sabemos que, as nossas atitudes de hoje, refletirão no futuro dos nossos filhos.

Eu não faço compostagem em casa, mas separo o lixo orgânico dos materiais recicláveis. Isso é muito? Não. Mas é o que eu posso fazer direitinho, então já é um bom começo.

Minha filha nasceu numa casa onde não se mistura os lixos, não se joga papel no chão, não se arremessa papéis de balas pelo vidro do carro. E quando ela vê algo assim, critica. E o que eu faço? Fico quieta, porque ela está certa.

Me dói ver que ainda há gente mal educada nesse mundo, a ponto de abrir o vidro e arremessar uma latinha de cerveja vazia na rua. Me irritam aqueles que pensam que podem jogar lixo na rua pra "ajudar" o trabalho do gari.

E cadê as mães dessa gente, que não fez nada a respeito? Porque, vejam bem, eu fui criança nos anos 80, com tudo de mais delicioso e perigoso que tanto se fala. Mas minha mãe, desde sempre, nos mostrou o que é certo ou errado, e jogar lixo na rua é errado, desde que o mundo é mundo, ponto.

Custa guardar o papel da bala no bolso, até encontrar uma lixeira? E o mesmo pras latinhas, bitucas, etecétera? Pois é, eu acho isso tão fácil, mas nem todos pensam assim.

O que posso fazer em relação a isso? Bem, posso fazer a minha parte, na minha casa, com as pessoas da minha convivência e, sobretudo, com a minha filha. Meu bom exemplo (ou exemplo não tão ruim assim) será imitado por essa pequena cidadã de 3 anos, que um dia ensinará aos filhos dela, e eles aos filhos deles, e assim por diante.

Assim como eles imitam nosso jeito de andar, de falar, repetem o que ouvem, também imitam bons (ou maus) exemplos. Vamos pensar mais a respeito antes de dar de ombros, tá bom?

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Doar faz bem!




Eu já escrevi aqui que minha pequena usou muitas roupas ganhas de amiguinhas. Digo usou porque a que ainda nos manda roupas bacanas está usando o mesmo tamanho que a Ana Elisa, então está ficando mais difícil que algo sirva.

Nunca achei chato usar roupas que já foram usadas por outras crianças. Pelo contrário. Levando-se em conta o tanto que uma criança cresce em um espaço curto de tempo, e levando-se em conta quanto custa uma peça de roupa de boa qualidade, as roupas são sempre bem vindas.

E, assim como usei muita coisa, eu dei muita coisa. Sim, quase tudo que ela ia perdendo no tamanho, eu mandava pra alguma outra menina usar. Guardei, claro, várias peças. E nem foi com o intuito de usar em outro filho depois (quer dizer, outra filha, porque não tem nada unissex...rs), guardei por gostar muito, por simbolizar algo importante, essas coisas.

Então, assim que eu percebo que não serve, já separo. Hoje em dia, as roupas da Ana Elisa vão direto pra uma filha de uma amiga da minha prima. E a menininha faz muito bom proveito. E eu fico feliz, pois assim como eu fui ajudada, não custa ajudar alguém.

Mas, atenção. Nada de doar roupas rasgadas no joelho, ou embaixo do braço. Você usaria uma roupa assim no seu filho? Não. Nem eu, e nem a mãe pra quem você vai mandar as peças.

E com brinquedos? Agora, no alto dos seus 3 anos, Ana Elisa já tem suas predileções por alguns brinquedos. E alguns ela mesma já diz: Mãe, pode mandá pá outa quiança esse binquedo, puque é de bebê. É o que estamos fazendo. Alguns, assim como as roupas, estão sendo guardados. Outros, emprestados pra crianças conhecidas. Mas há os que doamos, pra que outras crianças brinquem tanto quanto ela brincou.

Doar é bom e faz bem ao coração!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Presente de grego.




Eu fui criada acreditando em Papai Noel. Mas eu não fazia cartinha. Eu dizia à minha mãe os presentes que eu gostaria de ganhar. E daí o Papai Noel escolhia aquele que poderia me dar. E então, sem que eu visse, ele deixava na sala lá de casa na noite de Natal.

Meu marido foi criado acreditando em Papai Noel. Ele e os irmãos faziam cartinhas e deixavam na árvore de Natal da casa deles. O Papai Noel pegava as cartinhas escondido, e entregava os presentes na noite de Natal. Mas, como não havia opções pro bom velhinho, era o presente desejado e mais nada, nem sempre ele podia "fabricar" o que a criança pediu, e então dava algo alternativo (que era escolha dele, claro). Até os dias de hoje todos da família (filhos e netos) colocam suas cartinhas na árvore da casa da minha sogra.

Então, decidimos fazer uma mistura do que eu sempre fiz e do que ele fez. Ana Elisa fará a cartinha pro Papai Noel, e colocará na nossa árvore (estamos negociando entregar pro Papai Noel que vem nos visitar no shopping, mas ela não quer não, morre de medo). Mas ela dará algumas opções de presentes, pois caso ele não "encontre" ou não "consiga fazer" o que ela pediu, pode dar a outra opção no lugar, sem causar uma decepção tremenda na pobre coitada.

Por quê isso? Bem, do modo como eu fui criada eu não me decepcionava. Sempre ganhava algo da lista, mesmo que não fosse a minha primeira opção, e ficava feliz da vida. Já meu marido, nem sempre ganhava o que foi pedido, e até hoje ele lembra de alguns presentes que foram praticamente rejeitados, já que o Papai Noel não atendeu ao pedido. Me lembro com muita alegria do Natal em que ganhei minha vitrolinha portátil (velha é a vovozinha, hein). E ele lembra do Natal em que pediu um Pogobol, e ganhou um genérico, que estourou no segundo dia...rs.

Num Natal de milnovecentosedeixapralá, minhas cunhadas eram pequenas, uma tinha 7 e outra 10 anos. Fizeram a cartinha pro Papai Noel. Uma pedia uma máquina de fazer sorvete e a outra uma de fazer pipoca. E o que elas ganharam? Um Baby Dinossauro, da Família Dinossauro, que era febre na época. Mas, convenhamos, o bichinho era horrível, desengonçado, e não era o que elas queriam. Só faltou elas jogarem o bicho fora, acho que só não fizeram isso porque o pai não deixou...rs.

Nós sabemos que o espírito natalino não é o presente, mas que acaba sendo inevitável comprar algo. Então, vamos fazer de um jeito que não traumatize a criançada, né.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Rosa x Azul


Essa moleca também brinca de boneca...rs.
Primeiro, li esse post da Anne. Depois, esse da Dani. Daí pensei, comentei e não aguentei, tive que vir aqui escrever.

Logo que eu soube que estava grávida, fui com minha comadre (que na época também estava grávida) comprar algumas coisinhas pro meu afilhado. E, é claro, comecei a fuçar pra minha futura rebenta também. Mas eu não sabia o sexo. Então procurei coisas neutras. O que eu achei, na loja toda? Um, eu disse UM macacão verde, sem ter uma ursa bailarina ou um urso marinheiro.

Os meses foram passando, eu continuei procurando, e não encontrei. Quando soubemos que era uma menina, aí sim, eu tinha um mar rosabebê-rosapink-lilás-roxo. Eu adoro rosa, mas, convenhamos, só rosa não dá. Então toda vez que encontrava alguma outra cor, claro que comprava.

Ana Elisa nasceu, mas continuei sem achar nada que não fosse cheio de laço-fita-gliter-frufru. E eu também adoro tudo isso, mas não dá pra ser isso todo dia.

Como ela tem primos mais velhos, acabou herdando algumas coisas. Coisas que não eram especificamente de meninos, mas eram mais puxadas pro lado masculino. E eu achei ruim? Claro que não. Usei muito bem usado até enquanto couberam.

Vendo os primos brincando de carrinhos, ela começou a querer um também. E eu comprei, daqueles pequenos que os meninos fazem coleção. Meus sobrinhos logo falaram que ela não podia ter, porque é de menino. E eu fiz todo um discurso que meninas também gostam de carros, que quando crescerem também vão dirigir, etecétera. Mas eles não se conformaram. E eu nem liguei, a coleção de carrinhos continua crescendo (mas não na mesma proporção da coleção de Barbies - ganhou umas 7 só no aniversário).

Outro dia, também com esses primos, ela quis brincar de Barbie. E eles toparam. E logo alguém falou que não podia, que meninos não brincam daquilo. E eu fiz outro discurso, que podem brincar sim, que quando crescerem serão pais, que ajudarão com os filhos, que ajudarão a limpar a casa, etecétera e tal. Sim, já falei em limpar a casa porque Ana Elisa tem uma mini cozinha no quarto, e eles podem brincar também, com certeza.

Agora leiam e perdoem o linguajar: menino pode brincar de boneca, de vassourinha, de cozinha que não é viado. Menina pode brincar de carrinho, de bola, de skate que não é sapata. (Usei esses termos grosseiros e preconceituosos propositalmente, pra ilustrar como ouço as coisas por aí). E tem mais. Nem todo bailarino ou maquiador é gay. E ponto.

Estou tentando criar uma filha aberta às diversidades, mas confesso que é uma luta árdua, viu.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

11/11/11




Dia onze, do mês onze, do ano onze. Puxa vida, com tantos "um" na data, chego a ficar confusa!

Há quem acredite que datas assim são mágicas, que um portal se abrirá exatamente às 11:11h (do horário da onde?) para uma "entidade" se comunicar conosco. Credo!

Também há quem diga que essa é a data de um ataque dos Estados Unidos ao Irã. Eu espero, do fundo do coração, que isso não seja verdade.

E ainda há grupos programando uma meditação coletiva, onde por uma hora os membros desses grupos se unirão numa "energia" em todos os cantos do mundo. Se é pra isso, eu apóio o evento!

E pros pequenos? Um canal de desenhos da TV paga terá programação especial. No dia 11/11, a partir das 11:00h,  os 11 programas preferidos serão transmitidos (pelo menos é assim que eles prometem).

Com certeza, há mais teorias e mais eventos programados. Eu estarei trabalhando, com certeza, mas, pelo sim, pelo não, estou programando uma oração especial. Se bem que orar é uma atitude diária, né.

Eu vivi 08/08/88, 09/09/99, 10/10/10, e  agora estou no 11/11/11. Nessas duas últimas datas, minha pequena já estava presente, portanto, eu já era mãe. Algo de especial aconteceu? Não sei. O mundo acabou? Definitivamente, não...rs.

A vida é uma mudança e um ensinamento constante. Então, que essa data seja bem vinda, mas que não nos deixemos levar por crendices e fazer as coisas acontecerem, sem esperar milagres nessas datas.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Nonna.




Minha nonna era uma velhinha muito bacana. De temperamento forte, como quase todo bom italiano que se preze, mas com um senso de humor fantástico.

Ela viveu mais tempo no Brasil do que na Itália, mas tinha um sotaque forte e lindíssimo. Misturava os idiomas, e isso era muito legal. E cozinhava como ninguém. Quer dizer, meu pai diz que a nonna dele cozinhava ainda melhor, mas não provei pra afirmar.

Poderia ficar horas falando sobre seus dotes culinários, mas comecei esse post pensando em outra coisa. Ela tinha umas frases só dela, que volta e meia ela soltava. E a gente se divertia. E além disso, citava muitas frases da mãe dela, que pelo visto também era bem humorada.

É claro que nem vou tentar escrever em italiano, mas a tradução é bem feita, garanto...rs. Isso porque ela sempre dizia em italiano, e traduzia em seguida. Uma tecla SAP humana...rs.

Sempre que ia falar de algo que faziam na Itália, ela usava "La da noi", como "lá pra gente". E tudo era "La da noi", tu-do. Algumas coisas ela se adaptou com o que tinha aqui, mas muita coisa era "La da noi"...rs.

Vamos tirar foto. "Dê um sorrisinho pras forças armadas", citando um cartaz pós guerra.

"Se tiver desejo, põe a mão na bunda, porque a mancha lá ninguém vê". Ih, nonna, acho que coloquei a mão no braço...rs.

"Se tiver que dar uma palmada, dê na bunda, porque bunda não tem dente nem pulmão". Hahaha. Essa era da minha bisnonna, mas era engraçada.

"Os marinheiros morreram de fome porque não tinham corda pra partir a polenta". Será que é verdade?

"Quando eu morrer, vocês fazem o que quiserem com isso tudo. Enquanto eu estiver aqui, deixa tudo aí". Ela guardava coisas desnecessárias, então queria deixar isso claro. Mas não precisava dizer isso sempre, né.

"O molho saiu mais caro que o macarrão". Essa era do meu nonno e ela incorporou ao repertório...rs.

E por aí vai. Engraçado como, começando a escrever, pensei em tantas outras coisas, em tantos outros assuntos relacionados a ela. Mas isso fica pra outro dia, prometo!