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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Feliz aniversário!



Filha;
 
Hoje você completa 5 anos de idade. Parabéns pra você!
 
E parabéns não só porque hoje é seu aniversário, mas também por tantas alegrias e descobertas que trouxe às nossas vidas!
 
Eu até que me preparei pra ser mãe de uma bebezinha, que era comilona, que ria fácil, que cochilava pouco, que prestava atenção em tudo à sua volta.
 
Me preparei pra amamentar, pra fazer papinhas, pra lavar montanhas de roupas.
 
Mas eu não sabia como ser mãe de uma menina, quase mocinha. Que não quer sair de casa se não passou batom, que tem um "porquê" pra tudo, que adora tirar fotos, que bate de frente comigo, que me tira do sério e que, ao mesmo tempo, me enche de orgulho e alegria!
 
Vamos assim, aprendendo juntas. Você aprende a ser filha e a entender sua mãe. Eu aprendo a ser mãe e a entender minha filha.
 
Você enche a casa de alegria com seu canto, sua dança, suas risadas. E, quando tenho que repreendê-la, meu coração fica apertadinho... Mas sei que é necessário, para o seu bem, para a formação do seu caráter.
 
E eu gosto muito do que estamos formando, uma pessoinha que detesta injustiças, que não mente, e, se me esconde alguma coisa, logo vem me contar. Você, como dizem por aí, é "do bem". Não poderia ser melhor!
 
Você está grande, em metragem e em atitudes. Eu fico tão feliz, que me faltam palavras para expressar. E, ao mesmo tempo, fico muito nostálgica. Quando me diziam para aproveitar, que o tempo voa, eu duvidei. Mas voa mesmo! Fico olhando pra você e parece que nem vi o tempo passar.
 
Daí eu tento aproveitar ainda mais o tempo que temos juntas. Brincamos de filhinha, te jogo na cama e te encho de cócegas, faço sua comida predileta só pra ouvir que está uma delícia!
 
Ah, minha menina... Como disse o poeta: "Não cresça mais não, fica pequenininha na minha canção...". Seus olhos de jabuticaba me trazem toda a paz de que preciso. E, ao ver a família que formamos, tenho certeza de que não poderia ser melhor. Não me imagino mais sem você. Você é parte nossa, do papai e minha, e que entrelaçou ainda mais nossos corações.
 
Dizer que te amo é pouco. Como dizemos uma a outra, eu te amo mais. Muito mais.
 
Desejo saúde, que é o primordial, e muita alegria na sua vida! Que Papai do Céu continue te protegendo e guardando, sempre!
 
Um zilhão de beijos, da mamãe (que nessa altura já está chorando...rs)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Diretas e retas.

Ana Elisa e suas pérolas... Só uma amostrinha...rs.
 
 
Minha filha, prestes a completar 5 anos (nooooooossa, como o tempo passa), tem cada vez mais pérolas no seu repertório. Às vezes ficamos em saia justa, mas não deixa de ser uma fofura!
 
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Estávamos assistindo uma matéria sobre verdades e mitos de beleza, quando a repórter fala:
 
"É verdade que pepino faz sumir olheiras?" "Sim".
 
E ela vira com olhos arregalados e me fala:
 
Mãe, não use pepino nunca! Faz sumir sua orelha!
 
(Primeiro mordo, depois explico).
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A bisa perguntou o que ela queria ganhar de aniversário, e ela manda:
 
Uma roupa, bisa. Bem fashion.
 
A bisa pergunta: "Um vestido?'
 
E ela:
 
Não, uma roupa normal, tipo conjunto, ou sem ser conjunto, mas que combine. Entendeu?
 
(Minha mini-modista.)
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A vovó Maria, que faz lindos tapetes, perguntou:
 
"Você sabe o que a vovó vai te dar de presente?'
 
Tapete, ué.
 
(Tá, é lógica minha gente...rs).
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Conversava com o vovô no carro, enquanto ele nos dava uma carona pra casa. Não sei o que ela disse e ele não ouviu. Mandou assim, na lata:
 
Mãe, ele não ouve nada. Tá parecendo a bisa...
 
(Contei isso pra bisa e ela nem ficou brava. Acho que nem ouviu...rs).
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Nós duas deitadas, conversando:
 
"Ai filha, você já vai fazer 5 anos. Nem acredito. Como você está grande! Pára de crescer, fica sempre criança..."
 
Ai mãe, não tem jeito. Só se eu parar de comer. Mas aí vou sumir!
 
(Morri!)

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O tempo de cada um.



Desde que estava grávida faço parte de um grupo de mães. Ele foi formado no finado Orkut, migrou pro Facebook, e muitas amizades se firmaram fora dali. Falo com muitas daquelas mães particularmente, e conheço várias pessoalmente. Algumas posso considerar minhas amigas. Mas não é disso que vim falar.
 
Quando os bebês nasceram, nasceram as dúvidas. E trocávamos muitas informações. E pra muitas coisas há um "padrão" estabelecido nos livros e afins: idade média pra firmar cabeça, rolar, sentar, engatinhar, andar, começar a falar, aparecerem os primeiros dentes, e por aí vai.
 
Mas conforme eles vão crescendo, esse parâmetro vai ficando cada vez mais difícil. E como vamos nos basear? Eu, na minha humilde opinião, acho que devemos usar o bom senso, que está sempre na moda...rs.
 
Cada criança tem suas dificuldades pra algumas coisas, e facilidades pra outras. E devemos incentivá-las a tentar o que não conseguem, mas elogiar o que já fazem.
 
Claro que, ainda assim, os manuais dão alguns parâmetros. Mas estão longe de servirem plenamente de guia na educação dos nossos filhos. Afinal, há uma lista infindável de coisas que estão começando a fazerem sozinhos, outras tantas que ainda não conseguem, e ainda um montão que já fazem "com o pé nas costas". Então, não há como comparar.
 
Ajudar com pequenos afazeres domésticos, amarrar cadarços, escovar os dentes, tomar banho, se enxugar, se trocar, se limpar no banheiro, pentear os cabelos, lavar as mãos, escrever pequenas palavras, ler pequenas palavras, andar de bicicleta sem rodinhas, dormir na cama sem gradinha, dormir no quarto sozinho, comer de garfo e faca, etecéteraetal...
 
Minha filha faz muitas dessas atividades, com seus 4 anos e 11 meses. Algumas melhor que as outras. Mas não faz tudo. E o que eu acho? Que está ótimo! Porque, de verdade, muitas dessas coisas ela começou a fazer por conta própria. Aprendeu na escola, me pediu ajuda ou ficou observando e fez. Não forcei, foi fazendo naturalmente. E acho que foi a melhor coisa, porque não foi uma coisa chata e traumática.
 
Então continuarei assim. Se chegar a hora de começar com alguma atividade, vou analisar se acho que está pronta. Conversaremos. E respeitarei seu tempo, assim como o desfralde, ou dormir na cama, ou seja lá o que for.
 
E assim vamos vivendo e sendo felizes. Mas cada um com seu cada qual, não é mesmo?

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Férias... voltem!

 
 
Férias começaram, acabaram, e eu não passei por aqui.
 
Será que eu tinha mais tempo antes? Mais assunto? Mais paciência? Sei lá. Só sei que penso em postar, mas o texto não sei do pensamento.
 
Pegamos só uma semana de férias, e justamente a semana mais fria dos últimos sei lá quantos anos. Nevou até onde nunca neva! Mas curtimos mesmo assim.
 
E uma das diversões preferidas foram os filmes. Fomos ao cinema duas vezes e assistimos incontáveis filmes em casa. E detalhe: desde que a classificação fosse livre, Ana Elisa topava assistir.
 
Então, nada de só desenhos. Assistimos musicais e outros. E ela adora, assim como a mamãe e a vovó (que ficou conosco). Até o papai, que não é tão fã assim de filmes, entrou na dança. Amei!
 
O difícil está sendo entrar no ritmo novamente. Porque íamos dormir tarde, e acordávamos tarde também. Com frio, quer coisa melhor que dormir bem quentinha? Agora, a vida dura nos chama...rs.
 
E vocês, o que fizeram nas férias?

terça-feira, 16 de julho de 2013

Fim da picada.

Imagem tirada daqui: projetofimdapicada.blogspot.com
 

 
Minha filha, no alto dos seus 4 anos e 10 meses, não vê a hora de ficar de férias. Todo santo dia reclama de ir para a escola e pede pra ficar em casa.
 
Infelizmente, filha de mãe que trabalha fora tem que frequentar o curso de férias. Mas semana que vem as preces dela serão ouvidas. Ficaremos uma semaninha de férias!
 
Não, não vamos à Disney, nem visitar alguma praia do Nordeste. No máximo visitar uma praia do litoral sul de São Paulo mesmo, e está ótimo.
 
Nessas duas semanas em que ela está frequentando o curso de férias, juntamente com algumas outras crianças que também precisam ir à escola nesse período, eu procurei tornar o período que estamos em casa mais divertido.
 
Tivemos filme em casa, filme no cinema, parquinho com piquenique, dormir na vovó, aniversários, visita à titia, etecétera. E nos divertimos bastante!
 
Eu bem que gostaria de ter o mês todo de férias, poder passear todo santo dia, mesmo que em lugares que não se gasta nada e garante a diversão. E juro que não entendo algumas mães.
 
Não trabalham fora (sim, porque eu sei que o trabalho de casa cansa pra caraca), não dependem de condução coletiva, tem filhos que, assim como a minha, estão exaustos e loucos por férias, e, ainda assim, mandam os pobrezinhos para a escola.
 
Claro. Precisam fazer faxina, unha, cabelo, ir ao shopping em paz. O filho não deixa fofocar com as comadres em paz.
 
Agora, me digam uma coisa. Pra quê mães assim são mães? Para mostrarem o troféu nas festas de família? Ai ai ai... Isso me dá nos nervos.
 
Bom... desabafo feito... hora de curtir minha gatinha, que está montando uma cabana pra nós! =)

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Decidida.

Imagem daqui: www.lafcolecionaveis.com.br
 
 
Eu sou de libra. Ana Elisa é de virgem.
 
Eu sou a indecisão em pessoa. Agora, adulta, até que aprendi a ser mais objetiva e escolher de acordo com o que preciso. Mas a duras penas. Escolher entre dois sapatos sempre foi um drama. E isso pra tudo. Tu-do.
 
Ana Elisa é decidida. Sabe o que quer e ponto. E isso vem desde bem pequena. Mas a gente não entendia bem que aquilo era dela, era decisão. Agora, dá pra ver claramente que isso é dela, faz parte da sua personalidade, pois expressa sem sombra de dúvidas o que deseja.
 
Acho isso legal, mas não consigo influenciá-la muito...rs. Se eu quero que vá com determinada roupa, eu escolho e não deixo nem que veja outras. Se eu acho que dá pra ela dar um pitaco, escolho umas 2 ou 3 opções, e ela escolhe. Se eu deixo aberto, ela já sabe o que quer, antes mesmo que eu sugira alguma coisa.
 
Essa decisão, agora, vem em pequenas coisas. Mas no futuro sei que será bom, pois eu já sofri bastante com essa indecisão sem fim. Por exemplo:
 
- Quando fomos ao interior, visitar minha sogra, tinha uma feirinha de artesanato na praça da cidade. Em uma das barraquinhas, um milhão de arquinhos (tiaras, ou como chamem). Enquanto eu estava ali, babando em todos, mostrando esse e aquele, ela já apontava: "Mãe, é aquele ali que eu quero". (A vovó tinha dito que escolhesse um). E eu mostrava esse, e aquele, e mais outro. E ela: "Mãe, já escolhi. É aquele ali." Simples assim.
 
- Num domingo, fomos passear numa cidade vizinha e passeamos em outra feirinha de artesanato (haja bolso...rs). Encontramos uma senhorinha super simpática que faz roupinhas para Barbies. Uma mais linda que a outra. O papai falou que ela escolhesse uma. Enquanto eu babava nas mais frufruzentas, ela disse na lata: "A de dança do ventre. E vermelha.". E eu, como sempre, quis deixar a menina em dúvida. Mas ela não mudou de ideia e trouxemos a que escolheu.
 
- Essa semana estávamos programando voltar nessa feirinha. O papai falou que, se ela continuasse se comportando (foi uma semana maravilhosa em comportamento. Aleluia!...rs) iria comprar mais uma roupinha. Ela pensou por um momento e falou: "Sabe, acho que quero a roupa do Ken (ela tem um estilo praia, que veio só de bermudão), porque agora tá frio e ele não tem roupa." Eu falei que tudo bem, mas se ela quisesse pensar e mudasse de ideia, tudo bem. E ela: "Não mãe. Quero a do Ken mesmo. A Barbie tá vestida e pode esperar." Me enche de orgulho essa menina!
 
Quando eu, Tatiane, iria decidir isso assim, rápido e naturalmente? Ficaria duas horas e meia na barraca da senhora vendo as roupas e mudando de ideia. Mas ela não, grazadeus...rs.
 
Não acho que crianças devam decidir tudo. Há decisões que cabem aos pais, ou ao adulto responsável, e ponto. Não adianta chorar e nem discutir. Mas acho que, nessa altura, com quase 5 anos, ela já pode tomar pequenas decisões.
 
Entenderam? =)

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Só Love!

Imagem daqui: blog.fernandaferraro.com.br

Hoje é Dia dos Namorados!
 
Tudo lindo, todo mundo no maior love, e eu pensei uma coisa...
 
Chegará o dia que minha filha me pedirá dinheiro pra comprar um presente pro namorado.
 
Ai ai ai...
 
Sim, é inevitável. Minha mãe já passou por isso e sobreviveu.
 
Só espero que demore bastaaaaaaaaante.....
 
=)

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Dicas.



Assim que contamos para o mundo todo que estamos grávidas, todos tem alguma dica, também conhecido como pitaco, para dar.
 
Aí é a hora que a peneira entra em ação. Sobra pouca coisa, verdade. Mas algumas de grande valia.
 
Lembrei desse assunto observando algumas mães por aí, conhecidas e desconhecidas. Dão mamadeira (leite comum ou complemento para os bebês) e têm que levar garrafa térmica com água quente.
 
Quando a criança é maior, já come durante o dia, e toma umas 3 mamadeiras por dia, a água quente nem incomoda tanto. Até porque em muitos lugares você acha microondas (sem levantarmos nenhuma outra discussão, pelamor). Mas quando são menores, e mamam várias vezes (no caso da Ana Elisa, até uns 4 meses, era de hora em hora...rs), a coisa complica.
 
Minha mãe me deu uma dica valiosa: "Não esquente a água. Ela ainda não conhece a diferença de quente e frio. E água fria você compra em qualquer lugar. Leva o pó e pronto."
 
E, mesmo com um monte de gente me achando uma monstra, por dar leite em temperatura ambiente pra pobre criança, eu segui a dica. E foi maravilhoso! Estava na hora, batia a fome, a água que levei já tinha acabado? Pára na padaria, compra uma garrafinha de água mineral e seja feliz!
 
Só comecei a esquentar quando passei do complemento para o leite em pó, que não dissolvia com água sem aquecer nem a pau!
 
Outra dica quem me deu foi minha amiga Fabiana. Ela disse: "Ensine logo Ana a tomar no canudinho. Quebra um galhão. E em qualquer lugar você acha um canudo."
 
E eu achei legal e o fiz. Ela ainda nem engatinhava e já tomava no canudinho. Comecei apertando a caixinha, então acabava babando bastante. Essa é a hora em que aquelas fraldas de pano ajudam bastante. Porque nem sempre os babadores dão conta. E logo ela aprendeu, uma gracinha!
 
Felizmente, não me vi em situação de emergência muitas vezes, pois sempre fui precavida. Meu marido diz que sou exagerada, mas aí depende do ponto de vista...rs. Mas me lembro bem de uma situação.
 
Fomos a um grande mercado, que tem aquelas lojas na frente, revelar umas fotos. Como só levaria uma hora, decidimos comprar umas coisinhas.  E a comprinha virou comprona! E, como saí de casa só pra levar as fotos pra revelar, não levei mamadeira. E já era noite. E a menina começou a chorar.
 
Comprei um leite pronto, vitaminado e tal, que era lançamento. Mas na época não vinha com canudo. E o que eu fiz? Fui na lanchonete, pedi um copo descartável (peguei do meio da pilha, claro) e um canudinho (daqueles embalados individualmente). Coloquei o leite no copo e a menina tomou de canudinho. Vivemos felizes para sempre...rs.
 
Tive algumas outras dicas boas, claro. E outras sem valor algum, claro. Mas resolvi compartilhar essas, que me ajudaram bastante.
 
Beijo e aproveitem o findi!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Curtas (embromation...rs)

Quando o tempo anda curto, assim como a paciência de sentar e escrever no blog, que já está criando teias de aranha, eis que a mãe vale-se das boas e velhas curtas da pequena.
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Voltamos do interior e trouxemos uma caixa de doces para o vovô. Doces maravilhosos, por sinal.

O vovô me fala:

- Coloquei uns doces-de-leite embrulhados na bolsa dela.

E eu:

- Mas eu trouxe pra nós também. Ela tem doces em casa.

E ele me diz:

- Ela me deu a caixa e mostrou os doces-de-leite, falando que a-do-ra (com toda essa ênfase).

Eu agradeci, né...rs.

Mais tarde fui questioná-la:

- Filha, você deu os doces pro vovô e pediu os doces-de-leite?

Ela me explicou:

- Não, mãe. Eu só falei que adolo. Ele quis me dá. Fazê o quê?

Pois é... Espertinha sou eu...rs.
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No interior, na casa da vovó Maria, brincando de luta com o tio Má.

Já imobilizada, sem chance alguma de sair dessa, tio Má manda:

- Renda-se. Peça água. Você já perdeu!

E ela:

- Luto até o final. E você jamais me delotalá.

Isso sim é persistència...rs.
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Na missa, após o padre dar a bênção individual com água benta:

- Mãe, nessa hola a gente ajoelha e reza. Bastante. Mas não me conta o que pediu poique é seguedo.

Own.... Cuti cuti!!!

quarta-feira, 20 de março de 2013

Geração tecnológica.




Essa geração, que minha filha faz parte, já vem com um chip mais avançado de fábrica. Isso não se discute, é inegável.
 
Claro que com tantas tecnologias à mão, fica mais fácil. Mas muitas coisas são instintivas, eles nunca viram e fazem. Simples assim.
 
No aniversário do meu pai demos um tablet de presente. Ele abriu e ficou analisando. Falou brincando: "Legal, mas o que é isso?". E ela, sem pestanejar: "É um notebook diferente, vovô!". E assim que ligamos ela já foi ensinando o avô a mexer. Sim, ela ensinou o avô.
 
Uma vez ela me viu colocando as senhas nos celulares, meu e do meu marido, e bastou para que gravasse. Pega qualquer um dos dois e desbloqueia na maior. Então agora, de tempos em tempos, tenho que mudar as senhas, porque senão ela pega e mexe e eu nem vejo.
 
Os joguinhos então são bico...rs. Mas ela tem suas preferências. Gosta de jogo da memória, de juntar cores iguais, esses de lógica. E eu também prefiro, já que é pra jogar que seja algo que acrescente. Nada violento ou bobo.
 
Mas, o que falta a essa geração, é limites. Eles ficam jogando, mexendo nos celulares e afins a qualquer hora e lugar. Peralá. Ana Elisa mexe sim, joga sim, mas essa não é sua atividade principal. Prefiro que jogue no tabuleiro de verdade ao virtual. E é a hora em que os pais interagem, participam.
 
Os pais delegam à TV, aos videogames e aparelhos eletrônicos o papel de cuidar dos filhos. Nem sabem o que estão assistindo ou jogando. Que fiquem o dia todo no celular, desde que não encham o saco perturbem.
 
Claro que não dá pra impedir que usem da tecnologia, mas limite é necessário em tudo na vida, inclusive nisso.
 
E você, deixa seus filhos jogarem, põe limites ou deixa a vontade?

quinta-feira, 14 de março de 2013

Tudo muda...




Queria saber onde foi parar o tempo que eu tinha pra postar aqui com frequência. Porque, definitivamente, ele foi passear e nem deixou recado!
 
Não sei se o tempo está passando mais rápido ou se nós, seres humanos em geral, é que arrumamos mais e mais afazeres. Só sei que outro dia mesmo era Natal, e já foi o Ano Novo, o Papa renunciou, outro foi eleito, e eu estou até atordoada.
 
Graças a Deus, tudo ok com a saúde de todos aqui em casa. Ana Elisa, no alto dos seus 4 anos e 6 meses, tem 1,08m e 25,5 kg. O pediatra diz que está tudo mais que bom. E eu fico feliz pra caramba.
 
Entre umas decepções aqui e umas horas de trabalho a mais ali, tudo se encaixa. Às vezes parece que faz mil anos que tive um bebê em casa, e dá uma nostalgia. Mas ter uma mocinha tem suas vantagens. E, como tudo, desvantagens.
 
Ela me ajuda com pequenos afazeres, se interessa pelas coisas da casa (vamos ver até quando...rs), mantém seu quarto arrumado, sapatos guardados e pega no pé do pai quando vê alguma coisa fora do lugar. Coitado, minoria, sempre leva a culpa...rs.
 
Ela agora faz "lição de casa", e se sente super "grandona" por isso. Eu adoro, acho o máximo ajudar e quase sempre tenho a maior paciência do mundo.
 
Ela testa nossa paciência todos os dias, e o repertório cresce juntamente com sua altura. Cada pérola que até Deus duvida. Perde roupas numa velocidade assustadora. Num dia o sapato serve, e no outro não mais. Acho melhor comprar uma loja, unir o útil ao agradável...rs.

E é isso, caros dois leitores. Estou "Vivendo e aprendendo a jogar" essa loucura que é a tal da maternidade. E, juntamente, sendo mulher, esposa, filha, profissional e algumas outras funções que nos é atribuída...rs.

Beijo, volto logo.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Retorno - Parte qual mesmo?

 



Ju-ro que tentei retomar o blog pra valer. Mas meu computador resolveu pifar de vez. Está arrumando, sem data de retorno.

Então, para que meus dois leitores  não achem que morri, passei só pra dar sinal de vida...rs.

Nesse meio tempo eu virei tia-avó. Isso mesmo, minha gentem. Como me sinto? Velha!...rs.  Sim, minha sobrinha é jovem. Mas ela está bem e feliz. E eu espero, do fundo do coração, que continuem assim. A pequena é linda, saudável e veio unir o que parecia perdido.

Ah, também nesse tempo alguns programas de televisão foram proibidos aqui em casa. Sim, proibidos, tipo ditadura mesmo. Porque agora é que se forma o caráter, então não quero minha filha tendo certas atitudes comigo ou com quem quer que seja. Filmes piratas genéricos são o hit do momento.

Saímos de férias, voltamos, fomos algumas vezes para a praia, e minha filha ficou num bronze de dar inveja. E eu? Bom, saí do branco sulfite pro branco cartolina... hahaha! Agora ela ganhou uma prancha. Andou "pegando umas ondas" com o primo, no Carnaval, e o pai se empolgou. Super apoiei a compra, desde que me incluam fora dessa o pai supervisione a atividade.

Agora já retomamos nossa rotina: trabalho, escola, ballet, natação... E nisso tudo minha filha ainda está confusa, quer sair pra algum lugar diferente todo dia. Bem, eu nem acharia ruim, viu...rs.

No mais, tá tudo bem. Estou cuidando da saúde, que andava meio negligenciada. Estou tentando curtir ao máximo essa fase dela e não enlouquecer. Estou vivendo um dia de cada vez!

Volto em breve, assim que meu computador voltar ou conseguir uma vaga no computador da minha mãe...rs.

Beijo, me liga!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Eu voltei, agora pra ficar!

Depois das festas de final de ano.

Depois de férias, com direito a visitar a vovó no interior e passar uns dias na praia.

Depois de voltar ao trabalho.

Depois do computador ter voltado dos mortos...rs.

Cá estou!

Tantas, tantas novidades, que nem sei por onde começar. Então, pra não meter os pés pelas mãos, vou organizar os pensamentos e volto logo logo...rs.

Beijos, não me abandonem!!!