Quando o tempo anda curto, assim como a paciência de sentar e escrever no blog, que já está criando teias de aranha, eis que a mãe vale-se das boas e velhas curtas da pequena.
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Voltamos do interior e trouxemos uma caixa de doces para o vovô. Doces maravilhosos, por sinal.
O vovô me fala:
- Coloquei uns doces-de-leite embrulhados na bolsa dela.
E eu:
- Mas eu trouxe pra nós também. Ela tem doces em casa.
E ele me diz:
- Ela me deu a caixa e mostrou os doces-de-leite, falando que a-do-ra (com toda essa ênfase).
Eu agradeci, né...rs.
Mais tarde fui questioná-la:
- Filha, você deu os doces pro vovô e pediu os doces-de-leite?
Ela me explicou:
- Não, mãe. Eu só falei que adolo. Ele quis me dá. Fazê o quê?
Pois é... Espertinha sou eu...rs.
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No interior, na casa da vovó Maria, brincando de luta com o tio Má.
Já imobilizada, sem chance alguma de sair dessa, tio Má manda:
- Renda-se. Peça água. Você já perdeu!
E ela:
- Luto até o final. E você jamais me delotalá.
Isso sim é persistència...rs.
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Na missa, após o padre dar a bênção individual com água benta:
- Mãe, nessa hola a gente ajoelha e reza. Bastante. Mas não me conta o que pediu poique é seguedo.
Own.... Cuti cuti!!!
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