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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Mulherão.

Esse blog não é exclusivamente sobre maternidade, embora o tema esteja presente em 99,9% dos posts...rs. Mas eu, além da mãe da Ana Elisa, sou a Tatiane, dona de casa, trabalhadora, filha, esposa e libriana. E qual o problema de ser libriana? Libriano adora o belo, artes, moda e tudo que há ligação com isso.

Eu sempre fui, digamos, "fofinha"...rs. Tive fases mais ou menos acima do peso, mas não me lembro de ter sido magra. Até emagreci bastante em algumas fases da minha vida, mas acabei engordando por vários motivos. O ápice do meu peso foi durante a gravidez, lógico, embora eu tenha engordado os tão sonhados 8 quilos. Sim, meu cardiologista e meu ginecologista pegaram no meu pé, embora eu tenha me cuidado e não comido por dois...rs.

Já me gostei, já briguei com a balança e com o espelho, e hoje aprendi a conviver com o que tenho. Sei as roupas que me caem bem e as que me deixam parecendo propaganda da Michelin... hahaha! Então, vamos valorizar o que deve ser mostrado e disfarçar o que não gostamos. Simples assim.

Como diria uma ex-vizinha minha: "Sou uma gordinha que pode"...rs. E isso não quer dizer que seja prepotente, me ache modelo ou algo do tipo. Posso me achar bonita, posso me cuidar, posso andar na moda (embora não seja escrava e prefira o que me cai bem ao que está na moda), posso ser perfumada, posso querer bons cosméticos, posso gostar de salto, posso, posso...

O que não concordo é com alguma mulher "Plus size" (como dizem as meninas do blog Mulherão) que querem se vestir como mulheres magrinhas. Peralá. Há várias lojas especializadas em moda pra mulherões hoje em dia, não precisa ir a uma loja qualquer e comprar qualquer porcaria, só pra agradar quem quer que seja (ou pra tentar ser algo que você não é).

Não estou dizendo que gosto de estar acima do peso. Aprendi a lidar com isso, mas não fico parada, comendo sem parar e como se não houvesse comida amanhã. Cuido da minha saúde, que está joia. Mas estar acima do peso não me incomoda tanto quanto me incomodava aos 15 anos. Afinal, ser mãe e tudo o mais que sou, e ainda ficar neurótica com a balança, não dá!

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