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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Os terríveis...

Eu sou com-ple-ta-men-te apaixonada pela minha filha. Isso é fato, público e notório. Mas não tenho sangue de barata. Aliás, não consigo ser aquela mãe que vê a criança desmontar o quarto pra chamar atenção e dizer: " Querida, está tudo bem?". Estou mais pra: "Você vai guardar tudo isso, porque eu não vou"...rs.

Só que até eu, no alto da minha (cof, cof) pedagogia, psicologia e mãelogia, sei que não dá pra levar tudo a ferro e fogo. E estava sentada esperando a fase dos famosos "Terrible Twos" passar.

Num mesmo dia ela é mais de um tipo de criança: a fofa, a responsável, a organizada, a desafiadora, a respondona, a marrenta, e por aí vai.

Daí estabeleci um prazo: vou esperar uma semana após o aniversário. Se continuar assim (porque a criança virada no Giraya me tira do sério) vou procurar ajuda profissional. Mas todos dizem que, depois do aniversário, tudo melhora.

E não é que perdi as esperanças lendo esse texto aqui? Não sei se choro, se rio ou se danço o tcha-tcha-tcha. De modo que continuo com meu prazo, só que sem muita esperança que tudo mude porque a menina apagou mais uma velinha...rs.

Cenas dos próximos capítulos em breve.

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