RSS

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Super!

Só mesmo uma heroína consegue acordar às 6 da matina, cuidar de si e deixar tudo pronto pro restante da casa começar a funcionar.

Só mesmo uma heroína trabalha das 7h às 14h com crianças, sem enlouquecer.

Só mesmo uma heroína dá conta de lavar, estender, recolher, passar, guardar, limpar, cozinhar, arrumar, dar banho, pentear e trocar.

Só mesmo uma heroína brinca de Barbie, brinca de mamãe e filha, brinca de jogo da memória, tudo isso enquanto a mistura do jantar está no forno.

Só mesmo uma heroína dorme depois de todos, não deixa a peteca cair, abre mão de comprar um sapato 38 pra comprar um 24.

Só mesmo uma heroína consegue tempo pra, além de toda rotina, fazer as unhas, pintar os cabelos, passar creme, usar maquiagem e fazer acupuntura.

Só mesmo uma heroína deixa de fazer seus programas pra ir ao parque, prefere uma lanchonete com parquinho a um restaurante, nem pensa deixar a cria em casa por uma noitada com amigos.

Heroína? Que nada. Só mesmo MÃE dá conta de tudo e ainda usa salto!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Agradecimento.

Guardei um brigadeiro pra vocês...rs.
Obrigada gente linda!

Meu aniversário foi lindo! Agradeço todo carinho, vindo de várias formas: um abraço pessoalmente, uma ligação, um torpedinho, um e-mail, um sinal de fumaça, um pergaminho...rs.

Fiquei emocionada com tanto carinho, de verdade!

E agora se preparem pra nova Tati, versão 3.3 turbo! Hahahaha!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

É que hoje...

... É MEU ANIVERSÁRIO!

E quando chega meu aniversário

Eu me sinto bem maior, bem maior, bem maior, bem maior

Do que eu era antes!!!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Primavera!

E hoje começa a Primavera! Eba!!!

Eu sempre adorei a primavera, e hoje em dia adoro ainda mais.

O clima é gostoso, as flores brotando, os pássaros cantando e a vida parece muito mais bela...rs.

E a gente fica mais romântico, mas junto, é ou não é?

Tá, o fato de meu aniversário ser na primavera também ajuda a gostar da estação, mas digam se não é uma delícia poder usar roupas leves e não derreter, como no verão.

Então, pra celebrar a estação, trago uma rosa, digo, um vídeo pra comemorar...rs. Aproveitem!




quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Preferência.

Sempre sonhei ser mãe de uma menina. Pra poder comprar vestidinhos, meia calça, sapato boneca, tiaras, frufrus, e usar muita coisa cor-de-rosa.

Adoro vestí-la, combinar peças, fazer um penteado, passar creme fazendo massagem e dar um cheiro bem gostoso no cangote.

Mas sabe quando acho que ela fica mais linda?

Quando chega da escola, sujinha, suada, descabelada e com um sorrisão enorme, sinal de criança que se divertiu bastantão!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Amizade.

As meninas do Mamatraca acertaram em cheio em publicarem tudo em vídeo. Ligo, vou ouvindo enquanto faço outras coisas. Claro que há coisas que paro e vejo, mas nem sempre dá, vocês sabem.

E como elas são mães, falam pras mães e sobre os assuntos que toda mãe quer saber, me identifico com quase tudo que é publicado. E fico formulando meus posts mentais sobre o assunto...rs.

Uma das coisas que até já falei aqui e que elas também abordaram, foram as amizades pós maternidade. Realmente, mudam e muito, não tem jeito.

A gente se aproxima mais daqueles que estão numa situação parecida com a nossa: os pais. Eles sabem que não dá pra voltar tarde, que refeições tem hora, que lugares com espaço pras crianças são os mais bem-vindos, e por aí vai.

E fazemos novas amizades: com pais. Aquelas mulheres que tiveram filho na mesma época que a gente adoram falar dos mesmos assuntos que a gente. E falar sobre a cor do cocô durante um almoço não é nada demais...rs.

Alguns amigos se distanciam, naturalmente. São outros assuntos, outros programas, e a vida é assim. Alguns mandam notícia de vez em quando, outros somem do mapa. Mas não tem jeito.

Agora, há os que estava longe e, como entram pro time dos "pais", se reaproximam. E nós, "velhos" de guerra, queremos dar dicas, ajudar, pegar no colo e fazer cafuné...rs.

Enfim, a vida é uma montanha russa. O que precisamos é ter um amigo pra dar a mão na hora da queda...

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Mulherão.

Esse blog não é exclusivamente sobre maternidade, embora o tema esteja presente em 99,9% dos posts...rs. Mas eu, além da mãe da Ana Elisa, sou a Tatiane, dona de casa, trabalhadora, filha, esposa e libriana. E qual o problema de ser libriana? Libriano adora o belo, artes, moda e tudo que há ligação com isso.

Eu sempre fui, digamos, "fofinha"...rs. Tive fases mais ou menos acima do peso, mas não me lembro de ter sido magra. Até emagreci bastante em algumas fases da minha vida, mas acabei engordando por vários motivos. O ápice do meu peso foi durante a gravidez, lógico, embora eu tenha engordado os tão sonhados 8 quilos. Sim, meu cardiologista e meu ginecologista pegaram no meu pé, embora eu tenha me cuidado e não comido por dois...rs.

Já me gostei, já briguei com a balança e com o espelho, e hoje aprendi a conviver com o que tenho. Sei as roupas que me caem bem e as que me deixam parecendo propaganda da Michelin... hahaha! Então, vamos valorizar o que deve ser mostrado e disfarçar o que não gostamos. Simples assim.

Como diria uma ex-vizinha minha: "Sou uma gordinha que pode"...rs. E isso não quer dizer que seja prepotente, me ache modelo ou algo do tipo. Posso me achar bonita, posso me cuidar, posso andar na moda (embora não seja escrava e prefira o que me cai bem ao que está na moda), posso ser perfumada, posso querer bons cosméticos, posso gostar de salto, posso, posso...

O que não concordo é com alguma mulher "Plus size" (como dizem as meninas do blog Mulherão) que querem se vestir como mulheres magrinhas. Peralá. Há várias lojas especializadas em moda pra mulherões hoje em dia, não precisa ir a uma loja qualquer e comprar qualquer porcaria, só pra agradar quem quer que seja (ou pra tentar ser algo que você não é).

Não estou dizendo que gosto de estar acima do peso. Aprendi a lidar com isso, mas não fico parada, comendo sem parar e como se não houvesse comida amanhã. Cuido da minha saúde, que está joia. Mas estar acima do peso não me incomoda tanto quanto me incomodava aos 15 anos. Afinal, ser mãe e tudo o mais que sou, e ainda ficar neurótica com a balança, não dá!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mamatraca

Vocês já foram visitar o Mamatraca?

Nãaaaoooo????

Então clica aqui e corre lá pra ver!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Crescer.

Eu, quando era criança, não via a hora de ser adolescente. E, quando era adolescente, não via a hora de ser adulta. E, quando fiquei adulta, queria voltar a ser criança.

Com quase todo mundo é assim, não é mesmo? Por isso faço de tudo para que a infância da minha filha seja feliz, para que ela tenha ótimas recordações, assim como eu tenho.

Porque na minha época (velha é a vovózinha...rs) o que as crianças e adolescentes faziam para se sentirem mais velhas? Se maquiavam um pouco, pediam um sapato de saltinho pra mãe, iam às matinês das danceterias, ouviam as músicas da moda, e por aí vai. Claro que algumas exageravam, mas é por isso que existem pais, para limitar os excessos.

Hoje o que vejo são crianças pulando direto pra fase adulta. Maquiagem de boate pra irem à escola, chapinha todos os dias, fumam, bebem, usam roupas chamativas demais, saltos imensos, saem à noite e ficam até de madrugada na rua, iniciam muito cedo a vida sexual, e por ai vai.

O que eu sinto dessas crianças? Pena, muita pena. E desses pais? Raiva, muita raiva. Claro que é uma fase difícil, mas se não for imposto um limite, eles sempre acham que podem tudo a qualquer hora. E olha que eu tenho exemplos próximos que não me deixam mentir.

Não tem aquele ditado: "É de pequeno que se endireita o pepino"? Pois é, fazendo a coisa certa desde pequenos a tendência é terem um crescimento feliz e sem tanta necessidade de excessos para chamarem atenção. Pais tem que ser pais, acima de amigos, e impor limites faz parte de suas atribuições. Pense nisso.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Daí...

Daí que a pequena Ana Elisa, que já nem é tão pequena assim, completou 3 anos.

Daí que fizemos uma pequena festa pra ela no feriado, dia 07.

Daí que chamamos só a família e os amigos maaaaais próximos.

Daí que ela se divertiu bastantão!

Daí que ela ficou maravilinda vestida de Branca de Neve e usando seu sapato vermelho.

Daí que hoje faremos uma micro festa na escola, pros amiguinhos.

Daí que eu prometo postar uma foto em breve, provando que ela é a própria Branca de Neve.

Daí que não postei ainda porque estou na maior preguiça de baixar as fotos da câmera.

Daí que sou sincera, não me batam...rs.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

3 anos.

Filha, hoje você completa 3 anos. Incrível como o tempo passou rápido. Incrível como você cresceu e mudou nesse tempo. Incrível como eu mudei também.

Logo que você nasceu, me senti perdida. Mas é normal as mães se sentirem assim. Eu não podia mais dormir o quanto queria, não podia mais tomar banho na hora que eu queria, não podia mais sair pra onde e quando eu queria. Falando assim parece que foi ruim, mas não foi.

Eu abri mão de um montão de coisas (em relação a horário, em relação a dinheiro, em relação a não ter coragem de te deixar) e não me arrependo.

Ficar com você, pertinho, e acompanhar cada etapa do seu desenvolvimento foi a melhor coisa que me aconteceu. Nasceu um amor que eu nem sabia que existia. Um amor profundo, sincero, que independe de qualquer fato externo. Estando com você, eu estava feliz. E continuo feliz com isso!

É claro que nem tudo são flores, porque até as mães precisam de um tempo às vezes. Mas, quantas vezes me peguei tendo esse "tempo" e só pensava em você! No que você estava fazendo, se estava bem, se, se, se... Hoje aprendi que preciso do tempo, e você também, mas que voltarmos uma pros braços da outra é ainda melhor!

Além de minha filha, você é minha amiguinha. Aquela que me elogia, aquela que critica a roupa, aquela que assiste filmes comigo, aquela que me acorda com um sorrisão, aquela que se aconchega no meu colo pra dormir, porque ali é seu lugar preferido no mundo.

E com você, eu aprendi a ser uma pessoa melhor. Não dou tanto valor às coisas passageiras, à arrumação, à tantas coisas que eu achava importantes e que agora não passam de mero detalhe. Por você eu aprendi a dividir tudo: desde meu tempo até o meu pudim de leite preferido. Sim, porque tudo que é de uma é da outra. E a gente se entende assim. E só é assim porque somos mãe e filha.

Ana Elisa, desejo tudo o que de melhor possa haver nesse mundo. Sua felicidade e saúde, acima de tudo. Que você continue se desenvolvendo, crescendo, aprendendo e ensinando. Sim, porque você ensina muito, todos os dias, sem nem perceber.

Minha flor mais cheirosa, mamãe te ama do tamanho do mundo. Feliz aniversário!

domingo, 4 de setembro de 2011

Mudança de mãe.

Ser mãe de um bebê é uma delícia. Aquele cheirinho delicioso que fica pela casa não tem preço! Aquela pele lisinha, as dobrinhas, ai ai, uma gostosura sem fim.

É claro que é uma correria, a mãe sacrifica muito de seus luxos pra poder cuidar daquela criaturazinha. E vale muito a pena, sempre.

Mas ser mãe de uma menininha de "quase" 3 anos é muito bom também. Não só pelo lado dela depender menos de mim, mas por eu voltar a ser, aos poucos, a Tatiane, e não só a mãe da Ana Elisa. Por exemplo:

- Posso tomar banho em mais de 2 minutos;

- Posso lavar o cabelo e passar creme, e deixar o creme agir;

- Posso até secar o cabelo!

- Posso passar hidratante no corpo, no rosto, nas mãos (desde que ela passe um pouco também...rs);

- Posso fazer as unhas e passar qualquer cor de esmalte, pois sei que se descascar terei tempo pra tirar (eu vivia com as unhas lascadas... hahaha)

- Posso sair com qualquer blusa, sem me preocupar com a hora da mamada;

- Posso usar sapato de salto (se bem que salto, salto mesmo eu não voltei a usar, só uma leve elevação...rs);

- Posso pedir que ela espere um pouco antes de atendê-la;

- Posso passar maquiagem e esconder as olheiras;

Enfim, posso muitas pequenas coisas que a mãe de um bebezico não pode. E as mães vão concordar comigo, porque no começo não dá meeeeeesmo!

Então, resolvi dar um tempo na nostalgia e curtir o que o tempo me deu de presente!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Os terríveis...

Eu sou com-ple-ta-men-te apaixonada pela minha filha. Isso é fato, público e notório. Mas não tenho sangue de barata. Aliás, não consigo ser aquela mãe que vê a criança desmontar o quarto pra chamar atenção e dizer: " Querida, está tudo bem?". Estou mais pra: "Você vai guardar tudo isso, porque eu não vou"...rs.

Só que até eu, no alto da minha (cof, cof) pedagogia, psicologia e mãelogia, sei que não dá pra levar tudo a ferro e fogo. E estava sentada esperando a fase dos famosos "Terrible Twos" passar.

Num mesmo dia ela é mais de um tipo de criança: a fofa, a responsável, a organizada, a desafiadora, a respondona, a marrenta, e por aí vai.

Daí estabeleci um prazo: vou esperar uma semana após o aniversário. Se continuar assim (porque a criança virada no Giraya me tira do sério) vou procurar ajuda profissional. Mas todos dizem que, depois do aniversário, tudo melhora.

E não é que perdi as esperanças lendo esse texto aqui? Não sei se choro, se rio ou se danço o tcha-tcha-tcha. De modo que continuo com meu prazo, só que sem muita esperança que tudo mude porque a menina apagou mais uma velinha...rs.

Cenas dos próximos capítulos em breve.