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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Chorinho.


Eu sempre fui dorminhoca. Claro que atualmente não exerço tão bem essa minha função "soneca", mas aproveito sempre que possível pra dormir mais um tiquinho. Cinco minutinhos a mais na cama são essenciais pra garantir o bom humor.

Quando ainda não era mãe, poderia dormir até em pé durante o banho (digo no passado mesmo, porque agora os banhos são mais rápidos, não dá tempo de dormir...rs.).

Só pra terem ideia:

- Já dormi na balança do parquinho;

- Já dormi no cinema, durante um filme de mais de 3 horas;

- Já dormi em sala de aula (ah, essa é fácil...rs),

- Já dormi no meio de uma palestra;

- No carro então, nem se fale. Era entrar e capotar.

Eu tinha medo de não acordar quando a nenê chorasse a noite. Então ganhei uma babá eletrônica de presente. Só que a dita cuja fazia um barulhinho constante, e me deixava tensa. Acabou sendo aposentada precocemente, pois meu ouvido me dava mais segurança que o aparato eletrônico.

Quem é mãe sabe. Parece que, junto com o parto, implantam um sensor na gente, que reconhece choro a quilômetros de distância. E, aos poucos, aprendemos até a identificar os tipos de choro, os resmungos da madrugada e a manha.

Até aí é bom, pois estou ligada em qualquer situação. Mas o duro é que uma das minhas vizinhas (ainda não sei qual) teve bebê recentemente. E a cada chorinho da madrugada do bebê, eu acordava junto!

Peralá, Tatiane. O filho não é teu, volta a dormir!

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