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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Mãe...

"Mãe, tô tiste com você."

"Mãe, faz um papá delicioso?"

"Mãe, quelo meu sapato vemelo agola!"

"Mãe, você tá muito feia."

"Mãe, você tá muto chelosa."

"Mãe, te amo um gandão."

"Mãe, me pega no colo?"

"Mãe, você é minha meló amiga."

Daí eu fico cada dia mais apaixonada e ela não aguenta mais tanto beijo...rs. O aniversário vai chegando e vou ficando cada dia mais nostálgica, credo! -rs-

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Nomes.

Vocês já pararam pra pensar a responsabilidade que é escolher o nome pra uma pessoa que nem vai poder dizer se gostou ou não?

Sei que a maioria pensou, tanto que fez uma boa escolha. Se os outros gostaram da escolha ou não é outra história, mas não escolheram nomes esquisitos, estranhos, de difícil pronúncia, de difícil escrita ou que precisasse de um apelido pra poderem chamar a coitada da criança.

O nome "Ana Elisa" foi pensado, pesquisado e aprovado. E quando me perguntam o nome da criança, eu digo: Ana Elisa. Pronto, fácil assim. Claro que algumas pessoas chegadas e alguns amiguinhos a chama de apelidinhos carinhosos: Ana, Aninha, Elisa, Elisinha (adoro esse...rs), Ana Maria (só pra irritar), Princesa, Fofucha, e por aí vai. Mas, na maior parte do tempo, ela é chamada pelo nome. Ana Elisa. Ponto.

Porque se tem uma coisa que eu não entendo é criança que nem nasceu e já é chamada só pelo apelido. Ana Carolina e Carolina são chamadas de Carol, Ana Beatriz e Beatriz são chamadas de Bia, até Bianca agora é chamada de Bia, Eduardo é chamado de Dudu, Manuela é chamada de Manu, e por aí vai. Não que não sejam apelidos ou diminutivos fofos, mas se o pai e a mãe pensaram num nome com tanto carinho, porque não chamar a coitada da criança por ele? Aí a criança chega na fase escolar e, quando perguntada como se chama, responde: "Nenê", ou "Jotapê", ou coisa do tipo.

Mas esses são nomes "normais". E aqueles nomes escalafobéticos que precisam de apelido? Peraí, se pra chamarem seu filho as pessoas precisam de outro nome, porque você não deu outro nome de uma vez?...rs. Parei pra pensar nisso por um exemplo que ouvi no médico esses dias. Mas não posso reproduzir pra não apanhar não ser indelicada.

Então, é isso. Escolha um nome bem lindo pra que seu filho não queira te matar mudar no futuro!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Mãe e mais mil funções.

Vou contar uma pequena história pra chegar no ponto que quero explicar...rs.

Trabalho desde os 15 anos. Trabalhava em meio período pra poder dar conta dos estudos. E estava feliz da vida com isso. Mas daí me formei, casei, e fiquei meio perdida trabalhando só meio período. Então, comecei a trabalhar em período integral.

A vida estava ótima assim, afinal um casal sem filhos não tem problema com horário, janta e afins. Então engravidei, pari e, quando a licença estava terminando, entrei em parafuso.

Pensei, chorei, conversei, sonhei, decidi, não decidi, e resolvi voltar a trabalhar meio período. E foi a melhor coisa que eu fiz. As coisas começaram a entrar nos eixos e eu quase conseguia conciliar todas minhas atribuições.

Desde o começo do mês, estou trabalhando em período integral pra cobrir a licença de uma funcionária. E, juro, estou só o pó! Chegar em casa tarde, e ainda ter roupa- pia- banho- fogão-etecéteraetal pra cuidar não é mole.

Então, mais uma vez, dou meus parabéns às mães que conseguem dar conta de tudo (sem babá, faxineira e cozinheira, claro). Matar um leão por dia e ainda usar salto alto não é pra qualquer uma!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Rápidas.

1-) Alguém me mandou, no comentário, um poema muito lindo sobre o tema "Tempo". Obrigada, Sr(a) Anônimo(a). Volte sempre!

2-) Ana Elisa usará os sapatos vermelhos, juntamente com a fantasia (divulgarei em breve...rs) na sua festinha de aniversário. Então, pra não perder a graça e não estragar a surpresa, postarei uma fotinho pra vocês verem como são lindos! Mas só depois da festinha...rs. Ah, lindos os sapatos, a fantasia e a aniversariante, claaaaaaaaro.

3-) Acho engraçado como quase ninguém posta comentário, mas como o número de visitas tem crescido. Então, muito obrigada pela visita! Volte sempre!

4-) Acho mais engraçado ainda quando alguém deixa escapar alguma coisa que leu no blog. Sabe, aquelas pessoas suuuuuper ocupadas, que acham blog uma besteira e pra quem você não contou aquilo? Então, muito obrigada mesmo assim e pode continuar lendo. Afinal, se está no mundo virtual é pra ser lido. ;)

No mais, é isso. A festa será pequena, mas nunca vi "brotarem" tantos detalhes a resolver...rs. Beijomeliga.



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A saga do sapato.

Cena de ontem. Papai foi comprar pães pro nosso café da manhã. Num domingo friiiiio ao extremo e com garoa, o que eu queria era hibernar.

Daí Ana Elisa vira pro papai e diz: Papai, vamo ao xópi? Fazer o que lá, filha? Compá meu sapato vemelo.

Explico. Ana Elisa, como já contei aqui uma vez, é apaixonada pelo filme "O Mágico de Oz". E o seu sonho de consumo é um par de sapatos vermelhos como os da Dorothy. Até procurei uma vez, mas não achei e ficou por aí. Só que ela não esqueceu, e não tivemos como negar um pedido desses. (Vai que a menina fica doente por causa disso, deusolivreguarde).

Então, depois do café e da mamãe arrumar a zona a casa, fomos ao shopping. Andamos, andamos, perguntamos, e nada. Compramos um tênis novo pra ir à escola, mas nada de sapato vermelho. Tinha sapato vinho, rosa, lilás e roxo, mas nada de vermelho.

E depois dessa peregrinação e com paciência abaixo de zero, eu já estava doida pra ir embora. Até que avistei uma loja infantil, já no caminho da saída. E decidi ir lá, já certa de que não teriam o tal sapato vermelho.

Pra minha surpresa, eles tinham um par de sapatos vermelhos! A carinha que Ana Elisa fez ao ver o sapato deveria ter sido fotografada. Olhos arregalados e brilhantes, um sorrisão estampado e a frase: Mamãe, olha, o meu sapato vemelo! Olha mãe, é o meu! Igal da Doris! (leia-se Dorothy).

Pedi o número, experimentamos e, é claro, levamos. Ela abraçava o papai, depois me abraçava e dizia: Obigada, eu amei meu sapato vemelo!

Daí eu digo, são essas pequenas cenas que fazem a vida ser muito mais linda de ser vivida!

P.S.: ela usará esse sapato na sua festinha de aniversário, junto com uma fantasia de princesa. Mas a saga da fantasia eu conto depois...rs.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O tempo passa...

Eu sei que ando repetitiva, falando sempre sobre o tempo. A passagem do tempo e quaisquer outras vertentes sobre o assunto.

Mas hoje me dei conta de uma coisa. O que me assusta mais é como o tempo está passando rápido pra Ana Elisa. Só que o mesmo tempo passa pra mim, e nesse caso eu não me preocupo.

Sei que as rugas chegam pra todos, sei que a lei da gravidade é infalível, sei que não tenho o mesmo pique de antes, enfim, sei que o tempo age sobre mim também. Mas isso não ligo. Por enquanto não.

Agora, ver as fotos daquela bebê rechonchuda e depois olhar pra garotinha que mora lá em casa, isso sim, me deixa de cabelos em pé. Amanhã ou depois ela me chega com amigas pra fazer trabalho em casa, ou pior, chega com um namorado. Ai ai ai, nem vou pensar nisso agora.

Será que estou ficando doida? Ou mais doida do que de costume? Ou isso é mal de mãe e ponto?...rs.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Desenvolvimento.

Sei que não sou perfeita. Aliás, ninguém é. E sei que não sou exemplo de mãe pra ninguém. Faço o meu melhor, mas não sou radical num montão de coisas. Sei lá, acho que cada mãe faz o que é melhor pro seu filho e ponto.

Mas tem uma coisa que eu sempre achei, continuo achando e levanto a bandeira. Filhos crescem, isso é fato. E por mais que isso doa, por mais que a gente torça pra que alguém invente uma máquina de congelamento de tempo, eles precisam acompanhar cada etapa do desenvolvimento. E nosso papel é fundamental pra que isso ocorra de forma natural e saudável.

Pensei em escrever isso quando percebi o número de crianças que ainda têm atitudes de bebês por conta da vontade da mãe que eles não cresçam nunca. Essas crianças ainda usam chupetas, mamadeiras e ainda só comem se a mãe der na boca.

Tá, ok, sei que isso tudo facilita um bocado a vida das mães, mas o tempo passa, eles precisam aprender e precisam se virar. E não adianta a mãe querer que o tempo congele, porque não vai congelar. Ao contrário, ela vai criar uma criança insegura e que ainda passará por situações de constrangimento com os amigos. Imaginem só se eles chegam na escola e não sabem comer sozinhos porque a mãe ainda dá na boca? Os amigos rirão, com certeza, e a criança sofrerá por algo que claramente poderia ser evitado.

Chupetas e mamadeiras também. Além de prejudicarem a dentição (casos de crianças que mamaram/ chupetaram até tarde e não foram prejudicados é exceção, não regra, que isso fique claro), elas impedem que a criança avance naquela etapa do desenvolvimento.

É duro, chega a doer ter que tirar aquilo que o filho tanto gosta, além de ser bem cômodo pras mães, claro. Mas tudo tem idade pra acontecer e deixar de acontecer. Claro que ninguém vai arrancar a chupeta assim, do dia pra noite. É um trabalho que, às vezes, leva tempo (a minha, por exemplo, largou num piscar de olhos, mas não é sempre assim). Mas é necessário pro bom desenvolvimento físico (dentes) e mental (pra que me comportar como uma criança se ainda sou o "bebê" da mamãe?).

Então, mamães, fica a dica. Conversem em casa, com amigas, com o pediatra. Mas não deixem de pensar no assunto. 





segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Tempo.

"Os dias são longos. Os anos são curtos." Já dizia um ditado muito sábio.

O dia parece não passar. Mas quando percebemos, o ano já está acabando novamente.

Agora, o mais engraçado mesmo é como o tempo tem proporções diferentes em alguns casos.

Umas mulheres parecem ter gravidezes relâmpago. Outras, parecem gestar pela eternidade. "Fulana já teve bebê? Não acredito! Outro dia mesmo descobriu que estava grávida!". "Fulana ainda não teve bebê? Nossa, faz um século que contou que estava grávida!"

Umas crianças parecem pular de bebê para os 15 anos, assim, como num passe de mágica. Outras, parecem ter 1 ano sempre. "Ciclaninho já fez 5 anos? Que horror, nasceu outro dia mesmo!". "Ciclaninho ainda está fazendo 2 anos? Credo, parece que tem 2 anos desde que nasceu."

Agora, outra coisa é o tempo que a gente passa. Enquanto estava grávida, enjoando, com azia e desconforto, parecia que não nasceria nunca. Depois que nasceu, parecia que eu mal curti a gravidez.

Enquanto Ana Elisa era bebê, com cólicas, golfadas, fraldas e mais fraldas, cocôs a jato e aquela infinidade de itens que só bebês sabem fazer, parecia que ela jamais cresceria. Eu não era mais eu, era um par de peitos, um par de mãos e uma disposição que não deveria acabar, pra cuidar daquela coisinha fofa.

Mas agora que tudo isso passou (e faz tempo), parece que nem curti. A ânsia pra ter a Tatiane de volta era tão grande que nem vi passar. Agora tenho tempo pra mim, ela me dá tchau quando a deixo na escola, e eu nem sei quando foi que ela virou essa moça!...rs.

Então, mamães fresquinhas, saibam que, quando estamos no olho do furacão, aquilo parece interminável. Mas passa. Assim como todas as outras fases boas e ruins dos nossos filhos. Então, nada como curtir muito, sempre!



sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dia dos Pais.

Domingo é o Dia dos Pais.

Quero parabenizar o meu marido (papai da Ana Elisa), o meu pai, o meu sogro e o meu avô. Obrigada por tudo!

Mas, além de registrar a data, quero falar do papel que os pais vêm exercendo na criação e educação dos filhos atualmente.

Antigamente, o pai saía pra trabalhar cedo, voltava a noite, jantava, tomava banho, assistia televisão e dormia. Às vezes, ainda tinha que dar umas palmadas nos filhos porque a mãe ameaçou o dia todo: "Quando seu pai chegar você vai ver só."

A tarefa de cuidar, trocar, banhar, dar comida, etecéteraetal era obrigação das mulheres. Ponto final. Todo mundo já estava conformado com isso e ninguém discutia nada.

Hoje em dia, as mães (na grande maioria) também trabalham. Então, todo o "serviço" é dividido: eles também trocam, também banham, também dão a comida (e alguns também preparam a refeição), também lêem histórias antes de dormir, também embalam, também ajudam na limpeza, e por aí vai numa lista imensa.

Qual a diferença entre esses pais e os de antigamente? Esses estão mais presentes, acompanham as etapas do desenvolvimento, e nessa relação tão íntima com os filhos criam um vínculo de confiança que será pra toda vida.

Então, meus parabéns à todos os pais, que também são um tiquinho mães. =)





quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Férias - parte 4

Acho que essa é a última parte. Ou não. Não sei ainda.... hahaha!

Bem, é claro que, assim como ela diz coisas fofas e está cada dia mais independente, as respostas também estão mais afiadas e na ponta da língua. Afinal, nem só de momentos Kodak se faz a vida...rs.

- Papai ligou, falou comigo e com ela. Dali a pouco, ele ligou de novo porque esqueceu de falar algo. Ela pegou o telefone e mandou: "Pai, de novo? Eu zá falei com você hoze".

- Quando tirei a fralda a noite pela primeira vez, falei mil vezes a mesma coisa: "Se quiser fazer xixi, me chama. Chama a mamãe e fala que quer fazer xixi.". A certa altura, acho que já injuriada de ouvir a mesma ladainha, ela mandou: "Se quisé fazê xixi eu faço na cama". Eu olhei incrédula e perguntei: "O quê??" E ela: "Ai ai, tá bom, eu te chamo pra í no bãelo."

- Uma senhora do prédio veio nos cumprimentar. Confesso, ela lembra um pouco a madrasta da Branca de Neve quando disfarçada de velhinha. E ela, sem pestanejar: "Mãe, num quelo dá oi não, ela é a buxa feia, quédo!" 

- E, não bastasse ter resposta pra tudo, ainda levávamos bronca:

"Vovó, não podi comê só quejo, tem que pegá pão tãbém"

"Tio Vi, tila seu sapato do meio da sala"

"Mamãe, não podi pô o pé no sofá"

"Ai, não ifrega (esfrega) meu cabelo assim. Dói, viu"

Acha que mereço uma ditadorazinha de menos de 3 anos? Hahaha! 

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Férias - parte 3

Uma das coisas que consegui nas férias (ou comecei, pelo menos) foi o desfralde noturno.

Cada um desfralda na sua hora e não temos que cobrar. Eu tentei cedo demais (não em idade, mas em maturidade) e foi um desastre. Quando ela chegou na hora, o desfralde foi uma beleza.

Então, no desfralde noturno, eu decidi que não ouviria cobrança de lado nenhum. Se ela quisesse usar fralda até mais de 3 anos, que fosse.

Mas aí, nas férias, ela começou a manifestar o desejo de dormir sem fralda. Mas eu tive medo e não tirei. Só que ela acordava a noite se quisesse fazer ou tivesse feito xixi. E, quando não acordava, a fralda amanhecia seca.

Então percebi que era hora de tirar. Não dou líquidos após as 20h, levo ao banheiro quando vejo que o sono está batendo e tem dado certo.

Mas, é claro, como tudo na vida, não há uma receita. Dicas são válidas, mas cada mãe e cada filho tem seu "jeitinho" pra fazer as coisas, até pra desfraldar.

Por aqui estamos felizes, e secos, para sempre...rs.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Férias - parte 2

Nessas férias eu pude notar um pulo no desenvolvimento da Ana Elisa, em todos os aspectos. Todos que nos cercam também perceberam e ficaram encantados. Vou contar algumas tiradas dessa pequena sarrista:

- Cada vendedor que passava na praia ela prestava atenção. E depois, os que a agradavam, ela imitava o bordão. Pegava a sua cadeirinha, virava de lado, arrastava pela areia e saía anunciando:

"Macaão é macaão, pexe é pexe" (Camarão é camarão, peixe é peixe)

" Ola o sanduíche natulal" (Não preciso traduzir...rs)

" Taminhoca! Taminhoca!" (Tapioca... hahaha)

- Ela adoooora sorvete, mas temos um combinado: não tomaria todos os dias (quando estava ventando eu não dava) e só tomaria das marcas "boas" (não dou daqueles de procedência duvidosa, só os Nestlés da vida e similares).

Daí, como ela já conhecia os carrinhos dos sorvetes "bons", quando passava um outro ela dizia em alto e bom som: "Mãe, esse não vô chupá poque é nojento". E eu me enterrava na areia dava um sorrisinho amarelo e confirmava.

- Temos amizade com uma senhora que tem um carrinho na praia (carrinho é modo de falar, porque hoje são praticamente lanchonetes ambulantes...rs). Então, quando queria alguma coisa, ela me perguntava: "Mãe, posso í na Malia pedí uma cosa gotosa?" E, previamente combinada com a Maria sobre o que podia ou não, eu deixava e ficava de olho.

Ela chegava lá e pedia: "Malia, faz um suco bem delícia pa mim, po favô".

Agora, me digam: eles precisavam crescer mais que isso? Ô coisa fofa!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Férias - parte 1

Quem lê o título deve achar que eu tenho mil coisas pra contar das férias. Não é quantidade não, minha gente. É qualidade.

Eu consegui tirar duas semanas de férias. E, ao contrário das férias anteriores, onde eu tinha uma bebezona em casa e sabia que não descansaria nas férias, dessa vez eu tinha quase certeza que aproveitaríamos juntas.

Passamos dois dias e meio em casa, com direito a acordar tarde (gente, eu nem sabia que isso existia ainda...rs), filme e pipoca, risadas, banho demorado e preguiça. Depois fomos para o litoral, mesmo sem muita esperança de pegar praia.

E o tempo ajudou, e muito. Fomos à praia quase todos os dias. Claro que não entramos no mar, mas deu pra ficar sentada na beira, Ana Elisa fez muitos castelos, brincou pra valer e encheu o forro do maiô com areia de uma forma nunca vista.

Quando o tempo não estava muito amigável, ou a noite, era a vez dos DVD´s. Juro que não assistia tantos filmes num espaço de tempo tão curto há séculos. E descobri uma companheira de jornada. Sim, a pequena adorou a experiência e todos os dias sentava no sofá e pedia: Mãe, põe um fime bem legal pá nóis. E a mamãe obedecia, claro...rs.

Além da sessão filme infantil, eu consegui assistir alguns filmes que há tempos eu queria. Claro, depois que ela dormia. E nessa, eu dormia bem tarde, mas ela colaborou e não me acordou muito cedo nenhum dia. Ah, e ainda consegui terminar um livro e ler outro. Record mundial! Hahaha.

Tivemos a companhia da minha mãe e do meu irmão. Marido só foi no final de semana. E nos divertimos muito, e com pouco. Isso prova que pra ser feliz não precisa de viagem internacional e nem passeios caros, só boa companhia e vontade!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A volta.

Eis que acabaram-se as férias. Aaaaahhhhh...

Esse post também foi programado (assim como os anteriores...rs). Então, até que eu consiga me organizar e voltar a postar, deixo um texto (atribuído ao Luís Fernando Veríssimo) que eu adorei. Logo logo conto tudo o que fizemos.

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender:

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.