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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A primeira ultra a gente nunca esquece...


... voltando a contar de quando descobri que estava grávida.


Logo após saber, pela boca do enfermeiro, que estava grávida, liguei pra minha mãe pra contar a notícia. Ela ficou super feliz!

E continuamos a espalhar a notícia. Todo mundo radiante, afinal quem imaginava que, após 6 anos de casamento, iríamos encomendar um herdeiro? (como se pra isso tivesse prazo de validade...rs).

Naquele dia minha prima, minha nonna e eu fomos ao shopping da Praia Grande, pois o tempo estava horroroso. Minha nonna preocupada comigo, querendo que eu comesse algo diferente a qualquer custo...rs. (Nesse dia nem tive vontade de nada, mas depois, ai ai...)

Pois bem, na volta passamos no laboratório. Já estava fechado! Jesus amado, quem aguentava aquilo? Eu só teria certeza com o laudo em mãos!

No dia seguinte, bem cedo, lá fomos nós novamente. E peguei o laudo. E é claro que deu positivo mesmo (embora a gente ache que estará escrito "positivo", não está. Temos que comparar as taxas hormonais e tals).

Mas se eu contar que, ainda assim tive minhas dúvidas, vocês acreditam? Pois é a mais pura verdade! Ainda assim duvidei. Ainda assim achei que as cólicas eram sinal de menstruação a caminho, que os enjôos eram porque eu tenho estômago fraco, e mil desculpas pra todos os sintomas.

Voltei pra Santo André (home sweet home). Estava com um plano de saúde novo, que não cobriria o parto (quem imaginava uma gravidez?). Aí veio o dilema: qual ginecologista acompanharia minha gestação?

Optamos por um médico particular, o Dr. Luiz Osório, super bem recomendado e com um ponto muito favorável: tinha um aparelho de ultrassonografia no consultório!

E lá fomos nós, marido e eu. A enfermeira me pesou (pula essa parte) e mediu a pressão. Me deitou na maca e fiquei esperando o médico. Ele é um doce, me deixou super tranquila, me fez algumas perguntas e começou o exame.

Nessa hora caiu minha ficha, ali eu soube que realmente iria ser mãe e uma felicidade inacreditavemente absurda me invadiu: aquele feijãozinho ali, dentro de mim, com um coraçãozinho batendo a mil! Nossa, isso não tem nem como explicar, é uma sensação muito doida e maravilhosa!

Essa US foi realizada no dia 12 de fevereiro de 2008. Ana Elisa (até então meu feijão) estava com 9 semanas e 4 dias de gestação. Media 3 cm (imaginem o tamanho do coração!) e eu, com todo mal estar, me sentia a mulher mais privilegiada e feliz do mundo!

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