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sábado, 30 de janeiro de 2010

Comer, comer!


Ontem marido chegou mais cedo do trabalho. Adooooro!

Dei janta pra guriazinha, banho e fomos ao Sacolão.

Pra quem não é do ABCDEFGH ou adjacências, explico: nesse Sacolão compramos frutas, verduras, legumes e afins, e lá dentro também há um mercado. Então resolvemos tudo num lugar só. Muito prático.

A menina tinha comido um pratão de comida.

Meu marido passou pela banca onde havia uvas, ela gritou: "Té, té..." (Té= quer).

Marido pegou uma e deu pra ela. Ficou calma.

Passamos pelos pêssegos. "Té".

Pelas bolachas: "Té".

Pelas batatas: "Té". (Será que já associa aquela bolinha com a batata frita que tanto ama?...rs)

Pelos frios: "Té".

Pelos danones: "Té".

Grazadeus já estávamos no fim das compras, fui para o caixa porque parecia que ela era uma retirante da Etiópia. Mãe malvada, deixa a cria passar fome!

Depois de pagarmos, fomos comer alguma tranqueira do lado de fora. Há quiosques com tudo de mais engordativo que se possa imaginar. Em todos pelos quais passamos, ela gritou: "Té".

Tá, compra algo pra gente comer e dá pra mortinha de fome, pelamor.

Terminamos cedo, então passamos na casa da minha avó. Lá ela ainda comeu jabuticabas, semente de abóbora torrada e bolo de chocolate. Meu avô queria oferecer nozes, mas achei melhor não, já estava tarde.

Pra assentar tudo na pança, chegamos em casa e ela "bateu" uma mamadeira de 200ml.

É isso aí filha, comer é o melhor para poder crescer!!!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Meu dengo.


Eu já falei aqui que Ana Elisa está numa fase difícil.


Mas quero esclarecer que não é só ela. 99,9% das crianças nessa faixa etária (até os 18 meses) passam por isso. E a fase pode durar mais tempo. Ou pode acabar logo (é pelo que torço).


Só que as gracinhas são tantas, a cada dia uma novidade, que nem que eu ficasse aqui horas escrevendo conseguiria dimensionar a minha corujice.


Entre algumas sílabas, palavras curtas, caras e bocas, o que me enche o coração é o carinho.


Ficamos um tempão juntas, abraçadas, deitadas no sofá. Ou então ela sai pela casa brincando, vem e me dá um beijo (pode ser até no pé...rs). E agora aprendeu a dar “um montão” de beijos, com barulho e tudo, e eu gamo!


Imaginem aquela coisinha, nem 1 metro de altura, te agarrando pelo pescoço, rindo das suas “mordidinhas” antes do banho, te chamando “mããããã” e dando aquela risada gostosa!


Ah, minha gente, isso não tem preço. Pode parecer clichê, mas não tem meeeeesmo!


E isso, me desculpem os pais, é privilégio das mães!
Beijo, beijo, bom final de semana!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

2 anos...




Como contei outro dia aqui, há exatos dois anos descobri que estava grávida.


Peguei meu celular e comecei a rever as fotos. Uma viagem no túnel do tempo. Foto tirada logo após fazer o exame de sangue e a confirmação da gravidez; fotos da Ana Elisa em várias fases e poses.


Uma foto dela em especial me fez ficar nostálgica demais da conta: ela com um macacão branco que eu adorava, com ums 6 meses, deitada numa almofada em forma de flor, risonha, bochechuca e desdentada.


Me deu uma saudade imensa da minha bebê e uma sensação de que o tempo passou rápido demais e eu não aproveitei o suficiente.


Vontade de voltar no tempo, largar tudo e ficar só curtindo tudo isso. Ficar com ela no colo o dia todo, só cheirando, beijando e brincando.


Mas nada disso é possível: nem viagem no tempo e muito menos largar a vida para cuidar só do bebê. E isso, além de impossível, não é saudável pra mãe e filho.


Falei outro dia com minha mamis sobre essa sensação, e ela diz que é normal, que quando nos damos conta de quão rápido o tempo passa dá vontade de fazê-lo parar, mas me fez ver também que curti sim, cada fase a seu modo, e que todas elas são deliciosas!


E, mesmo nostálgica, concordo. Ver aquele toquinho de gente andando, dançando, rebolando, acariciando, ensaiando as primeiras palavras, enfim, se desenvolvendo e sendo feliz, também é bom demais!


Agora entendo uma coisa: para mães, os filhos serão seus eternos bebês!!!


P.S.: posto uma foto dela bebê, mas não a do celular, porque não estava no computador...rs.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

De trás pra frente.


Ufa! Até aqui o dia foi bem mais tranquilo.

Ainda não entendi o motivo daquela braveza toda de ontem: dentes? Dor? Frescurite?

Seja como for, graças a Deus hoje foi um outro dia. Mas pra ajudar, fiz as coisas pela manhã numa ordem diferente.

Normalmente eu a acordo, troco, penteio os cabelos, o papai dá mamadeira (bem, ela toma sozinha, sentada no sofá, mas ele supervisiona) e ele escova os dentinhos dela.

Como quase sempre eu tenho que acordá-la (me parte o coração, mas essa é a vida de mãe trabalhadora), as vezes ela ainda está mais pra lá do que pra cá quando a troco. E o resultado é uma luta!

Então, hoje, eu a acordei, tomou mamadeira, escovou os dentes e, só então, a troquei e penteei. Acho que ajudou. Até me deixou fazer chucas!

Agora ela tá no cochilo da tarde, e eu tô aqui, contando pra vocês toda minha manobra matutina, enquanto a máquina termina de lavar a roupa.

Eita vida dura essa, viu... Mas amo muito tudo isso!

Um beijo e um queijo.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Socoooooooorro!


Qual o limite da sua paciência?

Ela tem prazo de validade?

A minha está sendo provada, dia a dia, por uma guria de apenas 16 meses.

Hoje ela já acordou com a macaca! Chorou pra trocar, pra pentear, pra escovar os dentes, pra tomar mamadeira, pra sair de casa, pra entrar no carro.

Na escola, sossegou um tico. Mas por pouco tempo. Chorou pra tomar lanche, jogou o copo longe, chorou porque queria ir no parque, mas queria que eu largasse tudo e fosse junto.

Dormiu. Ufa! Achei que acordaria melhor. Ledo engano...

Chorou porque queria almoçar e eu ainda estava cortando o frango pra ela. Chorou porque não deixei ela meter a mão no prato. E chorou quando viu que o almoço não era só o frango.

E quando digo chorar há todos os tipos de choro: sentido, fingido, gritado (até perder o ar), etc etc...

O que leva uma criança a fazer isso? Você tem idéia? Me responda, por favor!

Ah, a tarde foi "menos pior". Só chorou porque não queria fruta, dei bisnaguinha e ficou tudo bem...rs.

Agora ela dorme... e eu rezo pra ter um dia mais tranquilo amanhã.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Não serve mais.


Segundona esquisita. Tempo nublado. Garoa, pára, garoa, chove, pára. Esfriou um pouco.

Não sei que roupa coloco. Não sei como vestir dona Ana Elisa.

Bom, vamos deixá-la no meio termo: calça jeans e camiseta de mangas curtas. Tênis, pra garantir o pé quentinho.

Pego o tênis rosa. Não serve mais. Pego o tênis vermelho. Não serve mais. Pego o tênis novo, comprado no Natal, quase chorando e rezando pra que ainda sirva.

Ufa! Serviu!

Como pode, perder metade dos poucos pares de sapato em menos de 15 dias? Dei fermento? Ou passei só nos pés?

Bom, seja como for, hoje foi dia de compras. Chinelos, tênis e sandália. E daqueles bem baratinhos, porque se não servirem semana que vem eu não choro tanto...rs.

Beijo, beijo, boa semana!

domingo, 24 de janeiro de 2010

Rotina? Que rotina?


Criar uma rotina pra uma criança, seja de que idade for, não é fácil.

Até os 4 meses, Ana Elisa não tinha quase rotina. Digo quase porque uma coisa era infalível: por volta das 21h estava capotada.

Mas durante o dia... Jesus! Mamadas de hora em hora, choro, eu nunca sabia se podia sair de perto ou ela acordaria.

Todos me diziam: Quando ela dormir, durma também. Fácil falar, duro fazer. Como dormir quando ela só quer mamar? -rs-

Por recomendação do Santo Doutor Luciano, introduzi a chupeta aos 4 meses, e (quase) todos os problemas acabaram!

Ela mamava tanto porque queria sugar, e não por fome. E a chupeta fez a vez da mamadeira. Boa solução pra uma nenê que já estava acima do peso (linda, com todas aquelas dobras, mas não aconselhável).

E, a partir daí, rotina estabelecida (com as comidinhas e frutas, com sono foi oooooooooooutra história): mamadeira, fruta, almoço, suco, janta, mamadeira e zzzzzzzzzz.

Até aí, beleza. Mas, como ter rotina fora de casa? Como ter rotina quando se come o dia todo?

Pois é, assim foram nossas férias e esses últimos finais de semana. Mas ainda bem que pra Ana não tem tempo ruim e ela topa qualquer parada!

P.S.: engraçado o cocô de uma guria que comeu muuuuuito milho na praia...rs.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Nonna.


Imaginem uma senhorinha, olhos muito azuis, cabelos quase completamente brancos, um sotaque italiano lindo de viver, no alto dos seus 81 anos.

Imaginem que, quando seu companheiro de toda uma vida faleceu, ela preferiu continuar morando lá, longe 70 km da sua única família.

Imaginem que a família se desdobra pra visitá-la sempre, ainda mais que a bisneta é o amor da sua vida!

Imaginem que terça-feira, no supermercado, sozinha, essa senhora escorregou e caiu. Bateu o joelho. E quebrou o pulso...

Imaginem a agonia da família ao saber disso. Todos se mobilizando pra ajudá-la prontamente, pra cuidar dela, da casa, pensar num plano de ação enquanto ela está imobilizada.

Imaginem que vou pegar a serra pro litoral sul, daqui a pouquinho, embaixo de chuva.

Imaginaram? Agora me desejem boa sorte!

Por aqueles que amamos tudo vale a pena!!!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Lerê lerê...


Hoje o clima está um pouco mais ameno. Fiquei mais disposta, pois calor demais me deixa mooooooooole.

Ana Elisa dormiu e aproveitei pra cuidar da roupa. Recolhi a que estava no varal. Desisti de lavar mais (vamos economizar energia e só ligar a máquina quando tiver quantidade suficiente. A natureza e o bolso agradecem). Resolvi já passar, porque deteeeesto passar roupa, então nada de acumular (tá, sei que assim gasta mais energia, o que contradiz o que escrevi, mas são manias de dona de casa...rs).

Enquanto passava roupa lembrei de uma cena. Verão de milnovecentosenoventaeseis. Sogra na sala da casa dela, tábua montada, pilhas de roupas no sofá, umas passadas e outras pra passar.

Fiquei com dó dela. Afinal, passar roupa no calorão é de matar! Mas aí ela me mostrou, no encosto da cadeira, as camisas sociais que ela tinha pela frente. Começou a contar. Eram 21 camisas!

Isso mesmo, 21 camisas sociais! Quase chorei por ela, viu. Na época, meu então namorado, seus 2 irmãos e o pai trabalhavam de social, então era 1 camisa por dia pra cada um deles. E naquela época nada de microfibra, eram todas daquelas que amarrotam e não tem jeito de dar só uma esticadinha com o ferro.

Eu, que nesse momento da minha viagem no tempo, estava xingando o ferro (emprestado pela minha cunhada, pois o meu maravilhoso quebrou) e o forro da tábua (que é nova, então o pano tá liso e a roupa fica escorregando), levantei as mãos pro céu e agradeci o meu marido ter passado a usar camisas sociais só em alguns dias. Nos outros camisa polo, daquelas que não amassam.

E viva a praticidade!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Mania de quê?


Quem não tem alguma mania levanta a mão!

Bom, só vi umas 3 mãos levantadas. Interessante...rs.

Eu faço parte da enorme maioria que tem manias sim!

Alguns tem manias estranhas. Outros manias nojentas. Outros tantas manias que já são TOC.

Seja como for, mania não se explica, só se tem. E não sabe-se como ou quando começa, ela chega e pronto.

Algumas manias minhas:

- Ao pendurar roupas no varal eu utilizo pregadores de plástico. Então, tenho que usar o par da mesma cor. Verde com laranja nem pensar!

- Ao acordar, pra levantar da cama, tenho que pisar com o pé direito (senão o dia desanda).

- Ao trancar a porta, tenho que verificar a maçaneta, senão sempre tenho a impressão que esqueci destrancada.

- Ao pegar Ana no berço quando acorda, tenho que traçar o sinal da cruz na testa dela. Ah, pra dormir também.
- Ao trocar Ana, tudo tem que estar combinando. Desde que nasceu. Até na mala da maternidade separei os conjuntos por cores, cada um num saquinho, com uma etiqueta de quando deveria ser usado (ai ai ai...rs.)

- Ao cozinhar, depois de apagar o fogo, tenho que verificar se as outras bocas do fogão também estão fechadas. Morro de medo de esquecer o gás aberto.

Ufa! Acho que é só isso...rs. Não são tão complicadas e nem tão estranhas assim, fala sério.

E você? Tem manias? Me conte algumas!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Marcadores.


Estava vendo meu blog, todo bonitinho, e uma coisa me irritou.

A lista de marcadores, na coluna da direita, está imensa!

Apertei daqui, li melhor dali, e não consegui tirar nenhum.

Aí parei pra pensar. Por que raios tenho tantos marcadores lá?

E descobri uma coisa. Esse não é um blog que fala só de gravidez. Ou de parto. Ou de nenês. Ou de filhos. Ou de coisas da casa. Ou de uma mulher trabalhadora, como tantas outras. Ou de dança. Ou de qualquercoisaqueovalha.

Esse é o blog da Tati. Uma mulher como você, ou como alguma que você conhece, que tem sonhos, que tem uma filha linda, um marido lindo, uma família amorosa, que ri e que chora, que as vezes cozinha e noutras nem passa perto do fogão, que concilia mil tarefas num mesmo dia, que quer arrumar mais tempo pra ler e pra assistir bons filmes, que adora a companhia dos amigos, que briga com os ponteiros da balança, que ama música e dança... enfim...

Esse é o meu cantinho. Aqui partilho um pouquinho da minha vida e leio muita coisa legal, vindas de gente que lê esse monte de coisas é de carne e osso, como eu.

Então, a lista vai continuar imensa. Pois assunto é o que não me falta...rs.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Pensando na vida.


Estava lendo no blog da Lia sobre o nascimento da boneca de verdade dela, a Emília.

Pelo visto está sendo tudo tranquilo. É claro que nada é um mar de rosas sempre, que a nenê deve ter seus momentos de berros e tals, mas é bom saber que ela está tendo paciência e amor pra viver essa fase mais tranquilamente.

Eu, bobona de tudo, imaginava que a pior fase era a gravidez. Que ao nascer, o bebê tornaria tudo mais fácil e todo mal estar passaria. Ledo engano...

Minha amiga Taty bem falava: "Amiga, deixa Ana nascer que você vai entender o que estou passando. Não quero falar nada pra não te assustar."

Eu pensava: "Caramba, agora o nenê já saiu, acabou inchaço, pressão alta, mal estar, falta de posição pra dormir, enjôo e tudo isso." Ai ai ai, se todo problema fosse esse...

Bebê chorando a madrugada toda? Sem conseguir mamar? Isso nem me passava pela cabeça! Inclusive escrevi aqui algo sobre amamentação. Menina tola, achando que ia brincar de boneca...rs.

Não estou reclamando. Só sinto que, somente hoje, vejo que algumas coisas poderiam ser diferentes. Mas hoje sou quem sou e Ana é quem é pelo que vivemos juntas, e isso eu não troco por nada desse mundo!

A Lia, desejo toda sorte do mundo! Que a Emília continue sendo uma boa aprendiz de filha e ela uma boa aprendiz de mãe. E o resto o amor dá um jeitinho!!!!!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Duas formas.


Há sempre duas formas de ver as coisas: o modo positivo e o modo negativo.

Exemplo:

“Ana Elisa está descobrindo o mundo. Pega as bonecas e leva pra passear. Logo cansa, e distrai-se com outro brinquedo. Analisa as cores das bolinhas da sua toca e vem me mostrar, entusiasmada, quão coloridas são. As vezes prefere brincar de ser gente grande e tenta calçar meus sapatos. Desamarra os cadarços dos tênis, analisa os saltos dos sapatos, verifica os desenhos dos chinelos. Senta no tapete da cozinha e enrola-se nele, como se um manto fosse. Come deliciosamente uma bolacha e toma um copo cheinho de suco, impressionante.”

Outra forma:

“Ana Elisa está descobrindo o mundo, e me deixando louca! Pega as bonecas, leva pra passear pela casa e larga em qualquer canto. Pega outro brinquedo e faz a mesma coisa. Pega as bolinhas da toca, joga pela casa, e depois eu tenho que sair recolhendo tudo. Isso quando não resolve pegar os sapatos. Rasga as caixas, bagunça tudo, tenta calçar e quase estraga. Desamarra os cadarços dos tênis, tenta pôs os saltos dos sapatos na boca e baba nos meus chinelos. Se enrola no tapete da cozinha, e eu fico doida. Imagina a sujeira! Come bolacha e enche a casa toda de migalhas, toma suco e acaba vazando por aí, ela pisa e suja tudo. Socorro!”

Que tipo de mãe você prefere ser?

Ninguém é a mãe “encantada” o tempo todo, nem dá. A correria diária, os afazeres, o estresse nos impede disso. Mas ser a “ranzinza” é chato demais! Deixar de curtir os progressos da criança com medo de sujeira e bagunça, pelamor!

Então, sem querer ser piegas, mas já sendo, vivamos o lado colorido da maternidade!!!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Parte II - A praia.











Pois bem, continuando nossa saga...


Ana Elisa é praticamente uma caiçara. Mal nasceu e já estava salgando os pezinhos. Mas, pudera, a nonna mora lá, tínhamos que visitá-la e aproveitar a oportunidade, certo?


Então resolvemos emendar a viagem: do interior pro litoral, num estirão só.


A viagem seria mais tranquila se na chegada a São Paulo não estivesse chovendo... e se não estivessem organizando comboio na descida da serra. Um saco! Mas sobrevivemos.


Após tudo isso, foram dias maravilhosos, na companhia de mamis, papis e hermano. (Ana Elisa fez o vovô de gato e sapato, diga-se de passagem...rs)


Ela rolou na areia, fez castelinhos, mergulhou, andou pra tudo quanto é canto (e eu correndo atrás), chupou sorvete, comeu milho, tirou sonequinha pra poder brincar mais e mais, uma gostosura!


Ano passado eu ficava imaginando aquele bebezinho no próximo ano, já maior, já andando, descobrindo tudo por lá. E por o que aconteceu. Senti uma felicidade tamanha que nem sei explicar!


A chuva atrapalhou um pouco nossos passeios noturnos (e que chuva!), mas tudo bem, a princesa andadora capotava cedo. E como recuperar as energias pro dia seguinte, não é?


Basicamente, foi isso. Depois, voltamos pra casa, arrumamos tudo de volta e cá estamos, seguindo nossa rotininha de novo.


Mas eu adoro tudo isso!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Parte I - O interior.
















Como prometido, voltei pra contar um pouco das nossas férias pra vocês.
Depois da correria das festas, comprar maiô, fralda aquática e tudo mais, pé na estrada!
Levamos 6 horas pra chegar na cidadezinha onde ficamos. E fomos o tempo todo embaixo da maior chuva! Ana e eu mal dormimos no carro, tensão total. Mas chegamos bem, isso que importa!
O lugar é simples, mas muito aconchegante. E tem piscina, fator fundamental nesses dias de calor de fritar os miolos.
Passamos a virada na pousada onde ficamos mesmo. Família do meu marido reunida, brinde, orações e muito pensamento positivo.
No almoço fomos para a fazenda. O povo de lá é muito hospitaleiro, e nos deixaram super a vontade. Comida deliciosa, bebida pra quem gosta, muita prosa e chuva pra aliviar o calor (meu cunhado atolou o carro na volta, mas isso é outra história).
Ana Elisa amou brincar na terra. Voltou pra casa parecendo um tatuzinho! Mas depois a gente lava a roupa e tá tudo certo. Ver minha filha descobrindo tantas coisas não tem preço!
Dia seguinte fomos nadar no rio Tietê. Isso mesmo gente, não leram errado, rio Tietê! Água limpa, gostosa e frequinha, mergulhamos (sim, Ana Elisa não tem medo de água e também mergulhou) e aproveitamos dessa maravilha da natureza!
Bom, fora isso nós andamos muito pelas trilhas perto da pousada, fomos comer lanche na praça da igreja, aproveitamos a piscina, comemos fruta pega do pé... enfim, curtimos uma vida que está longe daquela doida que levamos na cidade grande.
Algumas fotinhos pra vocês verem que vida dura foi essa nossa...rs.
Volto logo pra contar as peripécias na praia.





segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Voltei!


Oie gentem, voltei!

Agora pra valer...rs.

Mas calma. Ainda estou baixando as fotos, desfazendo as malas e lavando as roupas sujas.

Volto loguinho, com as novidades e fotos fresquinhas!

Esperem só mais um tico, please!!!

Beijim.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Passada rápida.

Olá amigos!
Só passei pra dar um oizinho e dizer que estamos bem.
A viagem ao interior renovou nossas energias. Nada como sombra, água fresca, fruta direto do pomar e nenhuma preocupação com horário.
Assim que possível volto pra falar mais e postar umas fotinhos.
Tchau, beijo, me liga!