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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Tatuagem.

A primeira a gente nunca esquece...rs.
Eu já comentei aqui no blog que tenho tatuagens, gosto e levanto a bandeira contra o preconceito.

Essa semana aumentei minha coleção. Fiz mais duas. Tinha três. Então, juntando 3+2, agora tenho 5. Uma delas foi no pé.

Daí que muita gente começou a falar sobre a dor, perguntar sobre o significado, etecéteraetal. Daí resolvi responder numa tacada só:

- Não, não acho tatuagem coisa de maloqueiro, de gente louca e nem de presidiário. Mas, particularmente, gosto das delicadas.

- Não, não cansei de nenhuma delas, e nem me arrependi.

- Sim, toda tatuagem dói. Umas mais, outras menos, mas dóem.

- Sim, no pé dói. Não, não é de desmaiar. Não, não quis desistir durante a sessão.

- Sim, todas minhas tatuagens tem seu significado. Pelo menos pra mim, têm. Não, não conto pra todo mundo.

- Sim, acredito no lance de que temos que ter tatuagens em números ímpares. Mas não, não fiz duas numa tacada só por isso.

- Sim, o período de cicatrização é chatinho, mas fazendo certinho o resultado é maravilhoso!

- Não, ninguém da minha família me criticou. E não, não me incomodaria se alguém criticasse. Ah, e não, não me incomodo se você não gostar.

- Sim, tive coragem. Mas, acima de coragem, fui teimosa. Encasquetei que queria uma tatuagem no pé e fiz, sem medo de dor (ou pelo menos só um tiquinho).

- Não, não te aconselho a fazer sua primeira tatuagem nos lugares tidos como mais doloridos (parte interna do braço, costela e pé). Vai que você desiste com o desenho pela metade. Jesus!

Acho que é isso. Se alguém tiver mais alguma pergunta, é só mandar. Prometo responder!

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