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domingo, 3 de abril de 2011

Religião.

Não, não vou opinar sobre tema religioso, nem tentar convencer qual é a melhor. O que venho é falar do que eu faço com a minha filha.

Acho importante que as crianças participem da crença dos pais, e seja ela qual for. Vendo, convivendo e participando é que eles terão a fé deles.

Eu levo minha filha à missa, já levei à procissão da Sexta-Feira Santa e outras cerimônias especiais, mas nada de fazê-la sofrer (porque algumas missas especiais são cansativas pacas).

Como foi introduzida cedo no mundo católico, ela leva tudo numa boa e sente-se em casa estando na igreja. Acena pro tio Vi (que é Ministro e está lá no altar), canta, bate palmas e fica quase quieta durante a missa. Claro que ela não é estátua, e nem quero isso. Mas não fica querendo correr pela igreja e nem fica gritando, como muitas crianças.

Talvez sua atitude seja pela naturalidade com a qual mostro as coisas. O padre não é bicho-papão, Deus não é carrasco e igreja é a casa do Pai, então nela nós respeitamos, mas não precisamos ser robôs.

Levo sempre sua água e alguma bolachinha (afinal, com 2 anos e meio fica complicado não comer no período da missa), mas ela nem faz caca. E já conhece meio mundo da paróquia. Fico feliz e orgulhosa da minha guria.

Então, eles fazem as coisas por imitação, seguem nosso exemplo. Que tal darmos um bom exemplo à eles?

1 comentários:

Ana disse...

É verdade. Desde cedo os filhos devem ser orientados para qual religião seguimos. Sem pressões de maneira natural. Caso contrário pode surtir efeito contrário né?
Bom domingo! Beijos!

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