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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

É menino.


Já contei pra vocês que a Ana Elisa, por aproximadamente 1 semana, chamou Pietro?

Não entenderam nada? Explico...

Lembram que outro dia eu contei que optamos por um GO que tivesse aparelho de US no consultório? Pois é. Mas é claro que não é com imagem tão nítida quanto a de um laboratório. Mata a lombriga da mamãe em ver o bebê, mostra que está tudo certinho, mas não garante exatidão.

Então. Eu estava com umas 20 semanas quando o Dr. Luiz, durante a ultra, fala: "Então, tô aqui vendo o meninão...". Meu marido e eu soltamos, quase simultâneamente: "É um menino?!?!". Ele: "Ah, vocês não sabem o sexo ainda? Não sei se é mesmo, deixem pra comemorar depois da US morfológica que você fará semana que vem no laboratório."

Saímos de lá e contamos às recepcionistas o que ele havia dito. Elas disseram que se ele chutou que era um menino era porque ele tinha quase certeza, senão não falaria nada.

Tudo bem, então é um menino. Contamos às nossas famílias e começamos a escolher nomes e tals. Depois de muito pensar, chegamos ao nome "Pietro", que significa "Pedro" (pedra, rocha).

Mas eu pedi que ninguém chamasse o bebê pelo nome (porque no fundinho eu sentia que não era bem aquilo), comprei uma manta e um cobertor com cores mais masculinas, mas nem abri pra "eventualmente" poder trocar.

Dali uma semana fomos fazer a tal US morfológica. O médico ia passando o aparelho pela pança em expansão, falava as medidas pra assistente anotar e dizia que estava tudo certinho com a criança.

Num certo momento ele me pergunta: "Já escolheram o nome pro bebê?" Eu falei que havíamos escolhido nome de menino. Ele: "Por que de menino?" Eu contei o chute do médico e tal. Ele me disse então: "Então comece a pensar num nome de menina, porque é uma princesinha."

Só não caí pra trás porque estava deitada. Perguntei um zilhão de vezes se ele tinha certeza, se dava pra ver bem mesmo, e ele me mostrou bem nítido na tela o sexo.

Puxa vida, que felicidade! Eu aceitaria com o mesmo amor se fosse um garotão, mas no fundinho meu sonho era ser mãe de menina.

E aí começamos a labuta novamente com os nomes, e chegamos em "Ana Elisa" (Ana= cheia de graça; Elisa= franca).

E, é claro, que fui trocar a manta e o cobertor por cor de rosa!

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